A Asa Warp Guardian (FPV exclusive)

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    A Guardian é uma plataforma que está sendo desenvolvida para aprimoramento da WX-7 (a super-plataforma). O modelo possui um conjunto aerodinâmico capaz de permitir uma estabilidade inédita sem a necessidade de estabilizadores eletrônicos, capaz de competir até com planadores, os campeões da estabilidade, incluindo a autonomia de voo bastante prolongada e capacidade de carga.

    Esse tipo de modelo, principalmente a Zagi, tem um “rebolado” característico difícil de evitar, muito percebido em vídeos onboard em modelos que pareciam estabilizados para quem viu voando por fora. A Guardian é um projeto que vai oferecer um vôo macio e uniforme, principalmente em baixas velocidades, no nível dos multirotores, porém com a vantagem da economia.

     

    Já estamos finalizando o projeto.

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    haham …. trocas rapidas de bateria é ? hummmm

    Tenho isso desde minha penultima asa e inclusive tenho uma outra coisa que ninguem mais no mundo tem. Pelo menos nao que eu saiba.

    MInhas baterias tem um sistema de conector rapido e uma memoria na bateria para guardar logs e dados da mesma.

    Meu carregador é inteligente e quando eu conecto a bateria nela ela é reconhecida e inicia a carga.

    Ja tive 2 acidentes graves com baterias de lipo. Um dele resultou na queima total de uma camionete e uma casa.

    Depois disso desenvolvi um sistema de carga segura.

    Emerson, tem certesa que esse video foi feita a 350m de altura ?

    Estou acostumado a voar a 300m altura e parece muito mais alto que esse video.

    Emerson Ribeiro disse:

    Essa é uma pergunta legal, e muito importante.

    Chegamos à conclusão, depois de buscarmos na literatura, inclusive estrangeira, e constatarmos que isso não existe nos livros, e por isso nos dedicarmos a muitos desgastantes testes, que existe uma relação entre a área e o ângulo dos winglets com as configurações da asa, observe na foto que o winglet está fixado numa peça removível, que mudamos incontáveis vezes em ângulos diferentes, postarei resultados mais à frente.

    Os testes com os winglets em ângulo zero revelaram que ela não consegue ficar totalmente estabilizada, mas rebola, ainda que do solo você não perceba, por isso fica impossível assistir vídeos postados com zagis paradinhas como as do vídeo abaixo e ainda com lentes da câmera em zoom (em zoom é a melhor forma de provar resultados). Mas esse resultado consumiu muito tempo e trabalho. Veja o vídeo (já postado no outro fórum).

     


    Após os cortes, duas providências são indispensáveis na construção de uma Warp:

    A primeira parte da montagem de uma Guardian inclui:

     

    1 – O diedro (característica das Warp’s), sem o qual é impossível o vôo pairado e a estabilização plena da imagem em baixa velocidade.

    2 – A minimização de pesos (geral),  incluindo toda a fiação com seus isolantes plásticos desnecessários. O processo de montagem inclui uma avaliação prévia do que vai a bordo no sentido de diminuir pesos ainda que tenhamos que substituir alguns itens por outros mais leves, como por exemplo as longarinas e o esc. Pra que uma longarina pesada e um esc pesado se a fuselagem tiver grande planeio? (estou falando de FPV panorâmico) A não ser que a intenção seja alcançar altas velocidades, o que não é o caso de um modelo warp.

    … continua…

    HUmmmmm entao a asa tem um putha diedro.

    Estranho voce dizer que nao da para pairar sem diedro numa asa voadora.

    Olhe os videos do pessoal que voa asas em colinas. Tem gente que voa com diedro neutro e gente que voa com o diedro natural do corte.

    Voce ja tentou pairar uma asa sem diedro para ver oque acontece ?

    E a explicação do bico comprido ?

    Estamos falando de FPV, ainda aguardo o vídeo em zoom  que cobrei antes..

    Sem o diedro ela não estabiliza.

    Eu gostaria que você se adequasse ao tema, ou aguardar o término dos estudos, não estamos falando de colina. Quanto ao  “bico comprido”, se você tiver paciência vai entender depois, ok?

    Nao sei porque voce colocou as fotos dos 2 ESC mais vou falar algo sobre o esc de 40amp .

    Esse esc usar drivers para exitar os fets de potencia.

    Eles exitam os fets com tensões corretas oque ajuda a ter menos perdas.

    Esses escs de 40 sao muito bons. Eu nunca queimei nenhhum desses.

    Eu só quis dizer que esse ESC é bom e tem um projeto bom.

    Os esc de 18amp da towerpro tambem usam drivers nos fets portanto é o mesmo projeto.

    Tambem sao bons.

    Esse é o lado eletronico da coisa. Se voce quer muita eficiencia tem que escolher os escs corretos.

    Claro que o ganho sera praticamente nulo pois seu equipamento é muito leve mais num equipamento maior isso fara diferença.

    Ok, vou aguardar suas conclusoes.

    Se voce queria observações sobre seu design (ajuda) isso nao vai ser possivel pois nao da para opinar sem saber doque se trata.

    Está falando em aguardar as conclusões? Finalmente…      Você já poluiu um fórum com dezenas de perguntas repetitivas e persistentes, enquanto os colegas coerentemente aguardam. Tudo o que digo você tem ou já fez, e logo da primeira vez, já falou que é engenheiro…     puxa!!!

    Ninguém aqui está falando de eletrônica, Eduardo, você está usando os tópicos pra “pixar” e fazer propaganda dos seus produtos. Já falou de esc’s, totalmente fora do assunto,  e agora de carregador. Isso não é adequado. 

    Eduardo lavratti disse:

    haham …. trocas rapidas de bateria é ? hummmm

    Tenho isso desde minha penultima asa e inclusive tenho uma outra coisa que ninguem mais no mundo tem. Pelo menos nao que eu saiba.

    MInhas baterias tem um sistema de conector rapido e uma memoria na bateria para guardar logs e dados da mesma.

    Meu carregador é inteligente e quando eu conecto a bateria nela ela é reconhecida e inicia a carga.

    Ja tive 2 acidentes graves com baterias de lipo. Um dele resultou na queima total de uma camionete e uma casa.

    Depois disso desenvolvi um sistema de carga segura.

    Vou parar de acompanhar o tópico. Emerson.

    Só uma observação.

    Nao faço propaganda dos meus produtos porque eles nao sao produtos e nao estao a venda.

    Eu os faço para uso próprio.

    Eu estava bem interessado em ver o porque da asa ser comprida mais acabei vendo que vai ser dificil arrumar uma resposta plausivel. Antes que voce pense que quero saber isso para usar em meus equipamentos ja lhe digo que nao pois se usar uma fuselagem assim nos meus equipamentos ela nao vai durar 2 voos.

    Boa sorte com seu projeto e espero que suas descobertas sejam realmente uteis para o mundo do FPV.

    Obrigado, Eduardo, boa sorte pra você também, amigo.

    Eduardo lavratti disse:

    Vou parar de acompanhar o tópico. Emerson.

    Só uma observação.

    Nao faço propaganda dos meus produtos porque eles nao sao produtos e nao estao a venda.

    Eu os faço para uso próprio.

    Eu estava bem interessado em ver o porque da asa ser comprida mais acabei vendo que vai ser dificil arrumar uma resposta plausivel. Antes que voce pense que quero saber isso para usar em meus equipamentos ja lhe digo que nao pois se usar uma fuselagem assim nos meus equipamentos ela nao vai durar 2 voos.

    Boa sorte com seu projeto e espero que suas descobertas sejam realmente uteis para o mundo do FPV.

    Tem muita gente me cobrando impacientemente (acho que querem usar logo os resultado aqui em seus projetos também, eheheheh) então vou começar a mostrar alguns detalhes que fundamentam as característicos das asas Warp. Pequenos e grandes detalhes que, somados a algumas inovações, fazem a diferença das Warp`s para as demais.  Agora estamos na fase de estudo em que posso começar a expor detalhes da obra.

    Vou começar pelos cortes das asas, insistindo  no assunto “redução de peso”. A primeira providência é distribuir micromilimetricamente os pesos relativos entre a base e as pontas para que o total não ultrapasse os 65 gr. O destaque fica por conta dos bordos de ataque com acabamento em depron, dá mais trabalho mas isso é muito importante. Deve-se cuidar para que a corda das pontas não seja inferior a 20 cm.

    Agora vou alertar pra um detalhe que os livros não mencionam.

    Em nossos estudos foi fundamental esse detalhe, e nos custou muitas semanas de tempo nos testes práticos. A angulação dos Winglets é fundamental para a asa não ficar rebolando:

    Tudo bem Emerson?

    Você cortou com CNC? Perfeito!

    O reforço da asa você faz com fibra de vidro ou carbono?

    Qual a densidade desse isopor?

    Abraço.

    Augusto, foi cortado com CNC e lixado com lixas 100 e 150 através de lixadeira reta manual.

    O reforço é feito com fibra de vidro 0, 14 (isso é muito importante), observe isso, tem que ser a 0,14 dos dois lados, dorso e intradorso, por toda a extensão do modelo, e basta uma vara de cada lado, não mais do que isso (também importantíssimo esse detalhe). Varas centrais de carbono ou varas mais grossas de fibra de vidro só servem pra aumentar o peso final.

    O isopor é o 3 nas asas e o 2 no POD central.

    Todos esses detalhes são fundamentais para os resultados, não podem, sob qualquer hipótese, serem substituídos por outra forma.

    Bacana. Aguardo os próximos capítulos!

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