A Asa Warp Guardian (FPV exclusive)

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    A Guardian é uma plataforma que está sendo desenvolvida para aprimoramento da WX-7 (a super-plataforma). O modelo possui um conjunto aerodinâmico capaz de permitir uma estabilidade inédita sem a necessidade de estabilizadores eletrônicos, capaz de competir até com planadores, os campeões da estabilidade, incluindo a autonomia de voo bastante prolongada e capacidade de carga.

    Esse tipo de modelo, principalmente a Zagi, tem um “rebolado” característico difícil de evitar, muito percebido em vídeos onboard em modelos que pareciam estabilizados para quem viu voando por fora. A Guardian é um projeto que vai oferecer um vôo macio e uniforme, principalmente em baixas velocidades, no nível dos multirotores, porém com a vantagem da economia.

     

    Já estamos finalizando o projeto.

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    Emerson,

    Eu assisti e analisei esse video umas 3 vezes … queria te colocar a minha “impressão”.

    Eu bserver que a asa quando voa “estabilizada” ela esta bem tranquila e firme na posição; o que percebo forte, se eu estiver enganado me perdoe” é que “quando aplicado o comando no stick” esta esta respondendo muito rápido e isso provoca um “balanço” ou as vezes uma “instabilidade”. Com quanto de exponencial voce esta trabalhando nos canais ?  Faça um teste usando somente 35% !! E grave o video …. para analisarmos. EU ACHO que voce vai melhorar muito os resultados. É uma impressão minha….

    Abraço, segue ai nos testes ..

    Emerson Ribeiro disse:

    A prova de hoje pela manhã.

    Mais uma vez o modelo foi desmontado e remontado com alguns detalhes aerodinâmicos:

    Leandro, você foi preciso na opinião, o que mostra a sua percepção apurada, realmente os comandos desse teste estavam no máximo ( 120%), mas isso foi necessário (apenas nesse teste) porque eu estava estreando o fim do uso dos winglets. então não quis arriscar.

    O Eduardo me perguntou se não uso reflex nem washout, respondi que não uso esses dois ítens nos warp’s, mas agora estou retirando mais um ítem, então passam a ser três os ítens “importantes nas zagis” que não constarão nas Warp’s de forma alguma.

    A partir de agora os winglets serão removidos dos Warp’s, pois descobri que eles só atrapalham quando o objetivo for baixa velocidade, descobri recursos realmente eficientes para a estabilização total desses modelos.

     

    Vou colocar a foto do modelo desse voo, como ela ficou bem mais prática sem aquela “mala sem alça” dos winglets.

     

     

    Leandro Chaves disse:

    Emerson,

    Eu assisti e analisei esse video umas 3 vezes … queria te colocar a minha “impressão”…

    Caro Emerson, por esta eu não esperava! Aguardo ancioso pelas fotos! Seu último vídeo afinal foi feito com ou sem eles???

    Abraço é parabéns pelas conquistas!

    A propósito Emerson!
    Percebo sua evolução nitidamente quando a comparo com a minha zagui fpv muito mais pesada e tradicional! Nestes dias de vento seus vídeo ficam péssimos principalmente por vibrações verticais ao longo do vídeo! Chacoalha pakas!!! Vc teria alguma dica pra mim?!
    Abraço é bons voos
    Nossa agora que vi, desculpe o equívoco não são seus vídeos e sim os meus….

    Sim e não, Gustavo. Os vídeos que postei, incluindo o último, foram feitos com o mesmo modelo da foto abaixo, mas ela não estava com essa configuração aqui (estavam ainda com os winglets), pode reparar outro modelo sendo remontado no fundo…    é que depois de cada prova esses Warps são desmontados e remontados com outras configurações, assim é que estamos fazendo nossos estudos aqui, é o maior estudo sobre asas feito até hoje.

    Essa configuração do modelo dessas fotos abaixo ainda não tem vídeos postados mas já fizemos provas com esse modelo, surpreendemente muito mais satisfatórias do que todos os vídeos que apresentamos até aqui, e isso se deve em parte à remoção dos winglets desse projeto a partir de agora.

    Pedimos aos colegas que não levem em conta os vídeos apresentados até aqui como resultado desses estudos, eles estão muito abaixo no nível  de estabilidade da configuração dessas fotos.

     

    Gustavo F. de Almeida Albertini disse:

    Caro Emerson, por esta eu não esperava! Aguardo ancioso pelas fotos! Seu último vídeo afinal foi feito com ou sem eles???

    Emerson, voce usa o mesmo perfil em todo comprimento da asa ? ou na ponta usa um perfil com camber diferente ?

    A sua asa vai contra todas as regras de asa voadora. Espero que saia um bom apanhado de novas regras.

    Fico muito curioso par saber como ela nao estola facil sem o uso de washout.

    agora um off-topic.

    Uma coisa que eu corrigiria se a asa fosse minha:

    Nossos avioes nunca foram e nunca serao “NAO TRIPULADOS”.pois nunca vai caber um tripulacao dentro deles jejejej

    Eles sao “REMOTAMENTE PILOTADOS” ou RPAS.

    Eduardo, a corda maior do pod central implica na necessidade do camber diferenciado sim, e também precisa de diferença entre os ângulos de ataque, e digo mais, precisa de um afinamento rigoroso para ficar estável. Num dos testes tomei a decisão desastrosa de mudar isso positivando um pouquinho o ângulo de ataque do pod central, o resultado foi que quase perdi a asa, pois ficou “impilotável”.

    Sobre o washout, ele foi experimentado antes nesse projeto, mas foi outro desastre terrível. Eu nunca vi o washout com bons olhos, ainda mais quando o assunto é autonomia e planeio, pois na verdade ele aumenta o consumo e anula o planeio do modelo, só funciona forçando o motor (com velocidade), então concluí que o washout na verdade é uma solução “remendada” de um problema crônico das zagis que é a instabilidade dos três eixos, é semelhantemente à rabiola da pipa, que atrapalha muito mas sem a qual não funciona.

    Sobre o off-topic (eheheh) a intenção é destacar que o modelo tem uma tripulação em algum lugar, diferenciando dos aeromodelos, mas achei interessante a observação sobre a impossibilidade de nunca poderem ser tripulados, tens razão (eheheheh).

    entao, se voce usa camber ou perfil diferente na ponta da asa ele esta atuando como wash out.

    Eu ja fiz testes com esse tipo de coisa e hoje nao uso mais washout como voce mais uso perfil diferenciado na ponta da asa.

    Teste 60.

    Emerson,

    tenho observado seus vídeos e queria comentar com voce alguns pontos:

    1. quando a asa esta “estabilizada” em voo, ela realmente se mantém frme e pouco se obsreva os balanços naturais nela; balanço sempre terá um pouco, diante do tamanho, peso e intensidade dos ventos, mas ela se mostra muito estável.

    2.nas curvas, ela balança muito, mas eu acho que isso se dá em funçao de voce fazer as curvas em angulos muito fechados (próximos de 45º inclinação); talvez a pressa ou anciedade de fazer a curva esta te empurrando para esse erro, mas, “como sugestão” experimente fazer curvas mais abertas (másimo de 25º de inclinação) e isso vai dar mair docilidade nela durante o voo. Observe que quando voce inicia a curva ela balança muito e, quando sai da curva, ela dá umas alavancas até estabilizar.

     

    Era o que eu queria comentar com voce; de resto, eu acho, na minha opinião particular, ela esta muito perto de ser uma “plataforma estável para FPV”.

     

    Abraço ai; fé na chuteira e força na peruca ! Esta quase lá !

    Sim, Leandro, você tem razão, o primeiro problema que tivemos que corrigir nessas plataformas foi o rebolado, depois disso viemos  acertando detalhes daqui e dali, e esses pequenos balanços são o que falta pra finalizarmos o projeto.

    O negócio é o seguinte, essas plataformas, pela estrutura que têm, elas precisam ser micromilimétricamente “afinadas”, na proporção de um violão para um piano, ou seja, micro-detalhes que num avião pode passar, nelas não passam, por isso agora creio que o que falta é acertar a espessura correta das asas para fazer  as proporções acertadas entre o ar que passa pelo dorso e o ar que passa pelo intra-dorso, o que, creio, fará a estabilização mais alinhada nas curvas, mesmo que fechadas. 

    Quanto ao ganho do aileron, você está certo também, percebemos que quanto menos comando, mais mansa ela se comporta.

    Sobre a estabilidade, ela já está no ponto confiável, ou seja, você decola confiante que vai voar seguro e pousar com total segurança, não tem mais adrenalina, dá até sono, você sente que tem controle total de todas as manobras da operação, pra quem gosta de sentir aquele friozinho na barriga, ela até deixa de ser interessante.

    Essa semana estarei afinando as espessuras das asas com revestimento emborrachado pra vermos se resolvemos de vez esses pequenos balanços que ainda faltam ser eliminados,

    Emerson … antes de mexer na espessura … experimente ela do jeito que esta .. apenas fazendo as curvas mais abertas … eu acho que já vai ter muito bom reultado

     

    Franco
    Membro
    none
    Vi que apesar de retirar os winglets ainda manteve um leme central, o que compensa em parte os winglets. Ja viu a asa Assassin? Ela tem cortes retos diagonais nas pontas da asa, que atuam como winglets. Eu ja testei em uma asa, com bons resultados. Acompanhando

    Franco, agradeço a sua informação e te peço o link, nunca vi a “Assassin”, e como projetista eu preciso checar tudo, vou te pedir o link do video onde possa ver o desempenho dela pra checar as nossas conclusões aqui.

    Eu tomei a decisão de tirar os winglets porque depois de muitos testes percebi que ele realmente não faz diferença, isso é mito, e depois percebi que o bordo de ataque nas pontas estava atrapalhando também, e como aqui essas asas são alteradas toda semana pra vermos na prática a nossa teoria, tosamos tudo. O curioso é que nesse formato tanto faz a ponta da asa ser arredondada ou reta, o resultado é o mesmo.

    Quanto ao “leme” no meio, não é um leme, ele não faz diferença na estabilização, veja que os outros Guardians dos testes não têm aquela extensão, são retos ali, aquilo é por causa do “antenão” do Chainlink (UHF). Há um encaixe ali, de modo que ela pode ser facilmente encaixada e desencaixada para transporte.

    Veja a foto por trás, desencaixada e encaixada.

    Franco Ripoll Leite disse:

    Vi que apesar de retirar os winglets ainda manteve um leme central, o que compensa em parte os winglets. Ja viu a asa Assassin? Ela tem cortes retos diagonais nas pontas da asa, que atuam como winglets. Eu ja testei em uma asa, com bons resultados. Acompanhando
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