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- agosto 23, 2012 às 6:43 pm
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- novembro 30, 2012 às 12:59 pm
Estava aqui pensando no disparador ou ejetor e me veio a cabeça cilindros de paintball teria que achar uma maneira de disparar remotamente…outra coisa seria aqueles tubos de lançar confeti que tem pressao poderia ser feito o disparo e desmontado posteriormente e ver o mecanismo e se tem como usar ele quando novo para disparar o paraquedas.
- novembro 30, 2012 às 1:27 pm
Olá Cristian!
Dá uma olhada nesse sistema de foguetes…. http://www.youtube.com/watch?v=8JY6-vrV1Gg
É preciso apenas eliminar o temporizador e colocar a garrafa nos suportes de asas.
Abs
Cristian Schmidt D`Agostini disse:
Estava aqui pensando no disparador ou ejetor e me veio a cabeça cilindros de paintball teria que achar uma maneira de disparar remotamente…outra coisa seria aqueles tubos de lançar confeti que tem pressao poderia ser feito o disparo e desmontado posteriormente e ver o mecanismo e se tem como usar ele quando novo para disparar o paraquedas.
- novembro 30, 2012 às 2:40 pm
A discussao a respeito das questoes sobre peso, seguranca, botao de acionamento e modo como o dispositivo seria ejetado sao validas, no entanto vejo que na pratica nao teriamos outro objetivo para esse projeto que nao seja o desafio de fazer algo diferente.
Vamos pensar: Em quais situacoes poderiamos realmente acionar o para-quedas?
1) O motor apagou: OK, estariamos salvos APENAS se a causa do apagão nao estiver relacionada a pane eletrica, caso em que tambem nao teriamos o receptor para fazer o acionamento do dispositivo;
2) Brownout ou perda do sinal: Dançamos novamente, pois nao teriamos tambem o receptor.
Penso que o ideal é evoluir para um dispositivo eletronico que fosse acionado de forma autonoma sem a intervencao do piloto quando determinados parametros e gatilhos fossem encontrados. Tal inteligencia ja existe em um dispositivo para helicopteros e avioes; É vendido pela Revolectrix. A solucao tem o nome de Hard Deck e deve ser implementado como modulo do sistema de estabilizacao Co-Pilot II. Assistam a demostracao em video no: Co-Pilot II Hard Deck
É importante observar que o Hard Deck nao faria qualquer acionamento externo como exemplo abrir o para-quedas; Mencionei esse produto por entender que a inteligencia de se criar um “solo virtual” com altitude minima pre-configurada para acionamento do paraquedas faz bastante sentido e seria possivel de ser feito.
Imaginem um sistema como o Hard Deck instalado no modelo analisando a seguinte situacao: (1) O modelo esta caindo (o giroscopio e o barometro saberiam disso), (2) nao ha input de comando do piloto e (3) a altitude atingiu um nivel minimo pre determinado pelo piloto, que seja, 15 metros, dai sim, o sistema abriria o paraquedas com seguranca e salvariamos o modelo.
O que acham?
- novembro 30, 2012 às 4:56 pm
Carlos, agradecemos os comentários.
As aplicações para acionamento do paraquedas proposto aqui, são para casos de quebra de partes do modelo em voo, dentro do alcance do rádio. Está descrito no tópico de abertura.
Abs
Carlos Zorzella disse:
A discussao a respeito das questoes sobre peso, seguranca, botao de acionamento e modo como o dispositivo seria ejetado sao validas, no entanto vejo que na pratica nao teriamos outro objetivo para esse projeto que nao seja o desafio de fazer algo diferente.
Vamos pensar: Em quais situacoes poderiamos realmente acionar o para-quedas?
1) O motor apagou: OK, estariamos salvos APENAS se a causa do apagão nao estiver relacionada a pane eletrica, caso em que tambem nao teriamos o receptor para fazer o acionamento do dispositivo;
2) Brownout ou perda do sinal: Dançamos novamente, pois nao teriamos tambem o receptor.
Penso que o ideal é evoluir para um dispositivo eletronico que fosse acionado de forma autonoma sem a intervencao do piloto quando determinados parametros e gatilhos fossem encontrados. Tal inteligencia ja existe em um dispositivo para helicopteros e avioes; É vendido pela Revolectrix. A solucao tem o nome de Hard Deck e deve ser implementado como modulo do sistema de estabilizacao Co-Pilot II. Assistam a demostracao em video no: Co-Pilot II Hard Deck
É importante observar que o Hard Deck nao faria qualquer acionamento externo como exemplo abrir o para-quedas; Mencionei esse produto por entender que a inteligencia de se criar um “solo virtual” com altitude minima pre-configurada para acionamento do paraquedas faz bastante sentido e seria possivel de ser feito.
Imaginem um sistema como o Hard Deck instalado no modelo analisando a seguinte situacao: (1) O modelo esta caindo (o giroscopio e o barometro saberiam disso), (2) nao ha input de comando do piloto e (3) a altitude atingiu um nivel minimo pre determinado pelo piloto, que seja, 15 metros, dai sim, o sistema abriria o paraquedas com seguranca e salvariamos o modelo.
O que acham?
- dezembro 16, 2012 às 10:56 pm
pessoal recentemente recebi email da SOLPARAGLIDER informando que já estão vendendo paraquedas para RC. Solicitei maiores detalhes e estou aguardando respostas.
Alguém ai evoluiu neste quesito de segurança?
- fevereiro 7, 2013 às 12:16 am
hoje efetuei a compra do Paraquedas de segurança para minha X8…
a partir de agora irei dedicar alguns neurônios para tentar instalar da melhor maneira possível e garantir a segurança no voo e do meu equipamento.
Abaixo segue alguns dados técnicos do paraquedas:
>>Capacidade 4kg
>>Área 1,71m2
>>Volume 400cc
>>Peso 170g
>>Paineis 8
>>Linhas 1743mm
>>Zoom 1,07
- fevereiro 7, 2013 às 5:55 am
- fevereiro 9, 2013 às 9:22 pm
Muito bom Leandro!
Quando tiver o produto instalado se puder postar as fotos agradeceremos!
Abs
Leandro Santos disse:
hoje efetuei a compra do Paraquedas de segurança para minha X8…
a partir de agora irei dedicar alguns neurônios para tentar instalar da melhor maneira possível e garantir a segurança no voo e do meu equipamento.
Abaixo segue alguns dados técnicos do paraquedas:
>>Capacidade 4kg
>>Área 1,71m2
>>Volume 400cc
>>Peso 170g
>>Paineis 8
>>Linhas 1743mm
>>Zoom 1,07
- fevereiro 9, 2013 às 10:52 pm
Pode deixar…. quando chegar postarei aqui
- junho 6, 2013 às 4:01 pm
- junho 6, 2013 às 4:34 pm
Só complementando, esse teste do SW com o sistema na lateral é do Jimmy, um amigo Colombiano, que atua na área de aerofotogrametria.
Consegui com ele esse esboço de como era o sistema que ele fez.
ECODRONES disse:
Lembrei dessa thread da DIY Drones: http://diydrones.com/profiles/blogs/parachute-fail
Onde havia visto esse video de teste com um SW:
- junho 6, 2013 às 9:14 pm
Show de bola!
- junho 7, 2013 às 4:03 pm
pessoal, essa é uma ideia muito interessante, pois pode salvar muito dinheiro…
a minha ideia para um paraquedas balistico nao seria bem um paraquedas balistico, e sim um pequeno motor com uma pequena helice e com passo grande, ele seria independente de todo o resto do sistema com bateria e eletronica independentes…
tem que ser uma bateria pequena mas com uma constante de descarga o maior possivel…
a minha teoria um motor ligado por um barbante á um peso qualquer (P) que inicie sua rotação lento e vá aumentando exponencialmente até chegar ao maximo tenderia á subir, pois a força exercida pela gravidade atua puxando sempre para baixo, enquanto o motor puxaria em qualquer direção, com isso o sistema se estabilizaria com o motor puxando para cima e o peso para baixo…
desconsiderando o problema de a helice querer ficar parada e do motor querer ficar girando…
rsrs. mas isso agente resolve com outro motor girando em rotação contraria e ligado ao motor primario…
a ideia nao parece muito viavel a primeira vista, mas se voces pararem agora para imaginar esse sistema em funcionamento em conjunto a um pequenissimo paraquedas, aew sim. teriamos um paraquedas balistico e apenas na hora do contato com o solo um motor auxiliando para minimizar a velocidade da queda…
acho que essa seria uma ideia para se pensar…
- junho 7, 2013 às 4:52 pm
Romel, interessante o sistema citado. Seria uma “retardador de queda, com empuxo contrário”… acho que acabei de criar um nome esdrúxulo, para algo que já exste! :-).
Só penso que, numa situação destas, e especificamente em aeronaves da classe das que tenho, isso além de ser mais sistemas/motores para checar, agregará, talvez, peso extra demais.
O sistema que pensei, a parte mais tecnológica, será o ubec / servo / rx / lipo extra. O restante é mecânico, uma mola de compressão de 1.5kg, que irá lançar o paraquedas fora do seu tubo.
Mas só os testes mesmo mostrarão se funcionará.
Estou aguardando as molas chegarem, pois mandei fabricar em inox, sobe medida.
Forte abraço!
- junho 7, 2013 às 5:08 pm
é, isso de ter mais componenters para checar é verdade. mas eu ainda acho que sairia menor e talvez o peso igual, pois almenta o peso do motor e eletronica, mas diminui o volume e o peso do paraquedas.
quando eu tiver um tempo extra eu vou estudar uma forma eficaz de fazer e vou colocar o projeto para frente.
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