DJI Naza – Controladora para Multimotores, 4 ou 6 motores

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    Bom pessoal, estou postando esse tutorial para facilitar a vida de quem está pensando em adquirir as controladoras Naza da DJI para multimotores.

    Depois faço a revisão geral no texto, OK??

    A. Visão Geral

    Descrição básica:

    A Naza é uma controladora para multimotores com 4 ou 6 motores. Ela não possui até o momento capacidade para controlar tricópteros ou hexacópteros com configuração em Y. Pode ser que em um firmware futuro essas configurações sejam possíveis.

    Ela possui estabilização de gimbal em 2 eixos para câmeras e função fail-safe.

    O que vem na caixa:

    Caixa, própriamente dita

    O pessoal da DJI caprichou na embalagem. A Feiyu Tech devia aprender com eles.

    Conteúdo da Caixa

    1. Controladora

    Achei que tem um bom tamanho. De um lado possui as conexões para os motores e servos do gimbal, e do outro para o receptor e demais módulos. São suportados ESC?s com refresh rate de 400 MHZ. Caso possua um receptorf Serial Bus, pode-se conectá-lo à controladora através de um cabo apenas, o que facilita a instalação e diminui o risco de interferências eletromagnéticas.

    2. Módulo VU

    Este módulo possui um LED multicolorido, que mostra o status durante o vôo, e serve para interligar a controladora ao PC. Ele possui 2 conexões na placa controladora. A primeira, marcada como ?LED?, por onde faz a comunicação entre o PC e a placa controladora, e a segunda, na porta X3, por onde alimenta a controladora. Possui também um par de fios para ser conectados à bateria, monitorando sua carga e a utilizando para alimentar o sistema, com seu BEC incorporado, aceitando baterias de 2S a 6S.

    A utilização do módulo VU em vôo não é obrigatória. A maior vantagem de utilizá-lo é que com ele pode-se usufruir da função de fail safe de bateria, que pousa automaticamente o drone quando o nível configurado for atingido. A ressalva é que ele vai estabilizar e pousar onde ele estiver. É muito importante lembrar que se for utilizá-lo, os fios vermelhos dos ESC`s devem ser removidos do conector e isolados, ou cortados. Se optar por remover o módulo e for usar o BEC do ESC, remova a conexão do fio vermelho dos demais, deixando apenas um ESC responsável por alimentar a controladora. A DJI recomenda apenas a utilização de BEC de 5A ou superior. Testei com o de 2A de um dos ESC por um período curto de tempo, e funcionou normal, mas não dá para garantir que não vai sobrecarregar o bec e causar problemas futuros.

    3. Extensões de para conexão

    Acompanham 8 extensões, porém notei que o máximo que se pode usar são 7. 4 para os canais de Aileron, Profundor, Leme e Acelerador, 1 para o selecionar o modo de vôo e 2 para controlar o ganho para 2 eixos de movimento remotamente. Identifiquei as extensões conforme a minha utilização, pois se algum dia precisar desconectar algumas simultâneamente, fica mais fácil para colocar.

    MEU EQUIPAMENTO (para referência):

    • Frame Feiyu Tech X4 PRO;
    • ESC?s Hobbywing 20A by Feiyu Tech;
    • Motores by Feiyu Tech;
    • Receptor FrSky 8 canais com telemetria (modo normal);
    • Rádio Futaba 8UHPS, com módulo FrSky.

    B. Instalação dos componentes

    Começando do começo:

    1. Preparar uma memória no rádio para o Quad. A DJI recomenda usar a função ACRO, ou seja, fazer um setup como se fosse um avião. Resetar a memória, deixando tudo padrão (sem mixagens ativas, ATV/End-Point em 100%), e no caso dos rádios Futaba/Hitec, reverter o canal 3 (acelerador);
    2. Calibrar o curso de acelerador dos ESC`s. ligar um ESC de cada vez no canal 3 do receptor, e fazer a calibragem do curso do acelerador conforme o procedimento descrito no manual do seu ESC;
    3. Da mesma forma como no item anterior, ligar o ESC um a um, e programar da seguinte forma: Freio desabilitado, Start Mode Normal. Os demais parâmetros fica ao gosto do freguês;
    4. Depois de calibrados os ESC`s e definida a programação, voltar o curso do canal 3 (acelerador) para normal;
    5. Depois de calibrados, os ESC`s devem ser conectados à controladora, conforme a configuração desejada;
    6. Interligar o receptor à controladora, observando os canais:

          Controller            Receptor Futaba
          Aileron (A)          1
          Profundor (E)      2
          Acelerador (T)     3
          Leme (R)            4
          Modo de vôo       5 (pode ser qualquer chave disponível de 2 posições)
          Ganho 1 (X1)      Opcional (coloquei no 6);
          Ganho 2 (X2)      Opcional (coloquei no 7);

          7. Conectar os conectores do VU em “LED” e “X3”;

          8. Observar com atenção o sentido de rotação dos motores, e utilizar a hélice correta.

    Não esqueça de observar o sentido de montagem da placa. A parte onde conectam os motores, fica para frente.

    Esta imagem mostra a instalação sem o módulo VU. Nela o BEC de um dos ESC`s está alimentando o módulo.

    VOU POSTAR AQUI A FOTO COM O MÓDULO VU INSTALADO (faltou essa)

    Está concluida a instalação. Agora, vamos à configuração inicial.

    C. Instalando o Software

    Passo 1

    Baixar o software, driver e manual no site. NÃO INSTALE SEM LER O PRÓXIMO PASSO! Isso já dá para fazer, mesmo antes de ter a controladora em mãos. Descompacte os arquivos “RAR” em uma pasta (ex: c:
    aza). Se não tiver um software que leia arquivos RAR, sugiro o 7-Zip. É grátis e funciona com diversos tipos de arquivos.

    Essas são as últimas versões disponíveis em 6/jan/2012:

    Assistant Software – V 1.1

    Naza Windows USB Driver – V 1.0

    User Manual – V 1.3

    Outros Downloads interessantes são:

    Naza – Quick Start

    Firmware Release Notes – V 1.02

    A versão atual de Firmware é a 1.02.

    Passo 2

    1. Instale o “Assistant Software”. Abra o software. Ele ira solicitar o registro. Faça o registro, seguindo todos os passos, e só prossiga após registrado;
    2. Conecte a controladora à porta USB, utilizando a conexão micro USB do VU;
    3. Ligue a eletrônica do seu drone. Vc pode alimentar somente pelo VU, sem alimentar os motores nesse passo;
    4. O Windows vai dizer que encontrou um novo dispositivo, e tentará procurar um driver. Cancele esse processo;
    5. Vá na pasta onde descompactou os arquivos (nesse exemplo c:/naza), e acesse a subpasta onde o arquivo de drivers foi descompactado. Escolha a versão correta para o seu sistema operacional (32 ou 64 bits);
    6. Clique no arquivo “Driver Setup.bat” e siga os passos das telas.

    D. Atualizando o Firmware

    Se o software não estiver aberto, abra-o. Na primeira conexão, será feito o update de firmware da controladora. Não desconecte a controladora do PC durante esse passo em nenhuma hipótese! Terminado o update, desligue a bateria do drone.

    E. Configurando a Controladora

    1. Iniciando a Configuração

    Para iniciar a configuração, ligue o seu transmissor. Abra o “Assistant Software”. Conecte o cabo USB do VU ao PC e ligue a bateria que irá alimentar a eletrônica do Drone. Não mexa no seu rádio durante a inicialização da controladora.

    2. Configuração de Orientação do Drone: Motor Mixer

    Defina a configuração do seu Drone. É importante conferir o correto sentido de rotação das hélices. Acredito que o ideal é definir o mesmo durante a configuração de cada ESC, conforme o item “B” acima. Passando o mouse sobre cada opção, o desenho na lateral direita mostra a figura correspondente.

    3. Calibragem do Transmissor: TX Cali

    3.1 Receiver Type

    Para começar, conforme a figura, devemos definir o tipo de receptor. Se o seu receptor é do tipo convencional (ou você não tem a menor noção de que tipo é), selecione a opção Tradition. Se o seu sistema de rádio é dos mais modernos, e possui a função de Serial Bus (o que me causa uma ponta de inveja, rs…), selecione D-Bus. 

    Nos receptores com Serial Bus, as informações de todos os canais são transmitidas por um único cabo, o que deve tornar a instalação física muito mais fácil, com menos fios para lá e para cá.

    3.2 Cut Off Type

    Essa opção é uma que está causando muita polêmica no tópico da Naza lá no RC Groups. Ela define o corte de motor para desativar a placa. O pessoal está morrendo de medo, dizendo que já derrubou o quad por causa disso, mas nos meus testes iniciais, me pareceu que não existe a menor necessidade de durante o vôo utilizar menos de 10% de aceleração, mesmo em aproximação para pouso. Vou testar amanhã com mais tempo.

    3.2.1 Immediately

    • Modo Attitude: Desliga os motores quando o stick do acelerador permanecer abaixo de 10% por mais de 3 segundos.
    • Modo ManualDesliga os motores quando o stick do acelerador permanecer abaixo de 10% por mais de 3 segundos. Se o stick do acelerador voltar a ser acionado em até 5 segundos, religa os motores.

    3.2.2 Intelligent

    • Modo Attitude: Desliga os motores quando o stick do acelerador permanecer abaixo de 10% por mais de 3 segundos.
    • Modo Manual: Não desliga os motores. Os mesmos serão desativados somente com o comando de desativação, através de combinação de sticks no rádio.

    3.3 Calibragem do movimento dos sticks do rádio: Command Sticks Calibration

    Muita gente acredita que esse passo substitui o a calibragem do curso no ESC, mas isso não é verdade. É muito importante calibrar o curso dos ESC`s individualmente conforme descrito no item “B”.

    3.3.1 Reversão dos canais

    Antes de calibrar o curso dos sticks, vamos definir a reversão dos canais. No caso do meu rádio, que é Futaba, deixei todos em “Normal” nas configurações do rádio, e no software da controladora reverti os canais verticais (T-Acelerador / E-Profundor).

    • T (Throttle – Acelerador): Com o stick do acelerador para cima, o marcador na tela deve ficar à direita (>);
    • R (Rudder – Leme): Com o stick do leme para direita, o marcador deve ficar à direita (>);
    • E (Elevator – Profundor): Com o stick do profundor para cima, o marcador na tela deve ficar à direita (>);
    • A (Aileron): Com o stick do aileron para direita, o marcador deve ficar à direita (>).

    3.3.2 Calibrando a amplitude de movimento dos Sticks

    • Para executar essa calibragem, depois de ter definido quais canais serão revertidos, clique no botão “Calibration START”
    • Faça movimentos circulares com os 2 sticks de forma delicada por alguns segundos
    • Para terminar a calibragem, pressione o botão “Calibration FINISH”

    Se o processo tiver sido concluído com sucesso, colocando todos os sticks no centro, o indicador de cada canal ficará verde, como na figura abaixo. Caso isso não aconteça, repita o processo. Notei que no meu caso se ligar o receptor antes do rádio (coisa que não se deve fazer), dá diferença na calibragem.

    3.4 Monitor dos sticks para configuração remota de ganho: Sticks Monitor

    Monitora a posição dos canais X1 e X2, utilizados para definir o ganho remotamente, através do ATV/End-Point dos canais escolhidos para essa função. Mesmo tendo canais disponíveis, não estou utilizando essa função.

    3.5 Chave de Modo de vôo: Control Mode Switch

    Nessa parte definimos a chave de 2 posições que vai controlar o modo de vôo, e definir quando o fail-safe será acionado. Ela agirá sobre o canal que está conectado à porta “U” da controladora. No meu caso, conectei o canal 5, utilizado para “Landing Gear”(trem de pouso).

    Para utilizar o Fail-Safe, é necessário que o seu rádio e/ou receptor possuam esse recurso. 

    3.5.1 Definindo o Modo de Vôo

    • Conecte o canal 5 de seu receptor (ou o que preferir) à porta “U” da controladora;
    • Movimente a chave de 2 posições responsável por esse canal, e observe o funcionamento no gráfico. 
    • No caso do Futaba, se quiser usar o modo de vôo padrão como “Attitude”, reverta no seu rádio o canal 5. Isso faz com que a chave em descanso fique no modo “Attitude”, e batida no modo “Manual”.

    É necessário que o indicador no gráfico, fique apontando para as letras “A” e “M” de acordo com as posições das chaves. Para isso, você deve diminuir a função ATV/End-Point do canal 5, para os 2 lados da chave. Coloquei no meu 60%. Na imagem acima, é possível ver como estava essa chave antes de configurar, e na imagem abaixo, com o ATV em 60%.

    Reparem no canto inferior direito da tela do programa, onde tem a palavra “Control Mode”, que passou de “Fail-Safe” para “Attitude”.

    3.5.2 Definindo o Fail-Safe

    É muito importante definir o failsafe, pois em caso de necessidade, o mesmo estabilizará sua placa e entrará em procedimento de pouso. O método de programação do fail-safe varia de acordo com os rádios e receptores. No caso do Fr-Sky, basta posicionar os sticks na posição desejada, e apertar brevemente o botão do receptor.

    Para que a controladora ative o modo de failsafe, isso deve ser feito com o stick do acelerador no meio, e o ATV/End-Point do canal seletor do modo de vôo (neste exemplo canal 5) de modo que o indicador da barra “U” na imagem acima fique dentro da área Fail-Safe, ou nas extremidades (pode usar 100% ou 30%).

    Terminada a definição do Fail-Safe, volte o ATV/End-Point do canal 5 para o nível normal.

    4. Definindo os Ganhos do Sistema: AutoPilot


    4.1 Basic Parameters

    Basic Gain: Definição dos ganhos para o Modo “Manual”

    Remote Adjust: Definição da porta da controladora que será utilizada para o controle remoto do ganho no modo “Manual” (X1 ou X2)

    Attitude Gain: Definição dos ganhos para o Modo “Attitude”

    Remote Adjust: Definição da porta da controladora que será utilizada para o controle remoto do ganho no modo “Attitude” (X1 ou X2)

    Hoje habilitei o canal 6 para controlar o ganho de pitch, tanto em modo “normal” como em modo ättitude”. Fiz a mesma coisa com o ganho de roll, só que no canal 7. 

    Meu rádio possui potênciômetros para controlar esses canais, e a gama de ajuste vai de 50% a 200%, sendo que o 100% fica no centro. Se amanhã o tempo colaborar, isso vai facilitar encontrar o ganho correto. Depois que achar, desabilito a chave e pronto. Fica lá, quietinho.

    5. Controle de Estabilização de Gimbal: Gimbal

    5.1 Gimbal Switch

    Define se irá ativar ou não as funções de estabilização de gimbal.

    5.2 Servo Travel Limit

    Configura os limites e ponto central dos servos de estabilização do gimbal.

    5.3 Automatic Control Gain

    Define o ganho dos servos de estabilização do gimbal, e a direção do curso.

    5.4 Manual Control Speed

    Controla a velocidade do servo do pitch do gimbal. Se conectar um canal com potenciômetro do rádio à entrada X1 (que não pode estar assinalada para configurar o ganho dos modos de vôo), pode ser calibrado remotamente. 

    6. Monitoramento de Carga e Fail Safe de Bateria: Voltage


    Para utilizar essas funções, é necessário manter o módulo VU instalado. O monitoramento de carga é feito pela porta X3, e a comunicação com a controladora pela porta LED. Caso não se deseje utilizar o monitoramento de bateria em vôo e o failsafe de bateria, o módulo VU pode ser utilizado apenas durante as programações. Nessa configuração, deve ser utilizado o BEC externo, ou o BEC de apenas um dos ESC`s, ficando os outros com o fio vermelho desconectado.

    6.1 Protection Switch

    Ativa ou desativa o monitoramento da bateria e fail-safe de bateria.

    6.2 Battery

    Indica a voltagem medida da bateria conectada. Para fazer a calibragem, meça a bateria com um voltímetro. Se apresentar alguma diferença, preencha o campo X3 com o valor do voltímetro, e clique em Calibration. Confira se o “Battery Type” está condizente com o tipo de bateria utilizada.

    6.3 First Level Protection

    Define com que voltagem o LED da unidade VU piscará, emitindo um alerta visual. A recomendação é de montar o LED em um local facilmente visível. O campo que vale é o “Loaded”

    6.4 Second Level Protection

    Define o limite de carga da bateria para o segundo nível de proteção. Ainda não ficou muito claro o que esse cara faz… Parece que ele move o centro do acelerador para a posição de 90%, provocando uma descida leve do quad caso o mesmo esteja com menos de 90% de aceleração. Quando tiver certeza de como funciona ao certo, posto aqui.

    FIM DA CONFIGURAÇÃO

    Bem, acabou!!!!

    Agora você pode simplesmente clicar em “Export” e salvar essa configuração. Assim se você modificar muitas coisas, e depois quiser voltar a ela, basta fazer o “Import” e clicar em write para gravar na Controladora.

    VÔO

    Tudo configurado, agora é colocar pra cima!!!

    Ligar o transmissor. Ligar a bateria do drone, e não mecher nele nem no transmissor durante a inicialização. Depois da sequência de luzes, que termina com 4 piscadas verdes, está pronto para decolar. Se estiver no modo “Attitude”, o LED ira piscar amarelo intermitente, uma piscada em intervalo constante. Após ativada, serão duas piscadas rápidas.

    Armando a placa

    Para armar a placa, coloque os  2 sticks do rádio simultâneamente em qualquer canto inferior por 2 segundos. 

    Ex:   / / – /  –    /  –

    1. Modo Manual

    Pelo que entendi, esse modo não usa a estabilização auxiliar. Permite manobras mais rápidas e ariscas.

    Depois de armada a placa conforme descrito acima, se você não acionar mais de 10% do stick do acelerador em 3 segundos, ela desarma automaticamente. Depois de armada, em modo de vôo, se o modo de Cut-off escolhido anteriormente for o Immediately, baixando o stick de 10% por mais de 3 segundos, a placa desarma e desliga os motores. Se em um período de 5 segundos, o acelerador voltar a ser acionado, ela liga novamente sozinha. Se o modo de Cut-off for o Intelligent, ela somente desativa os motores após refazer a combinação de sticks de ativação.

    2. Modo Attitude

    Esse modo é o mais estável. Nesse modo, independente do tipo de cut-off selecionado, os motores são desligados após 5 segundos com o stick do acelerador abaixo de 10%.

    Recomendo usar o modo Intelligent, principalmente se for tentar vôos com a controladora em modo manual. O pessoal lá fora está reclamando muito desses 10%, mas pelo que vi, sabendo que esse limite existe, não tem o que temer. o duro é ser pego de surpresa. Dificilmente vc vai chegar em vôo com o stick abaixo de 10%, e se isso acontecer, mais difícil ainda que se mantenha ele lá por 5 segundos. Talvez diminuam esse valor em uma próxima versão de firmware, por conta de gente reclamando (sem nunca ter experimentado a condição na prática).

    Se alguém estiver inseguro por conta disso, basta aumentar o valor do step do trim do acelerador para 35, e após ativar a placa, dar um toque no trim para cima, que ele sobe aproximadamente 12%. Resolvido.

    Bom, agora é configurar e voar. Conforme minhas experiências que estão por vir, atualizo o tópico.

    Boa sorte para todos, e postem suaas experiências aqui, para que possamos melhorar o tutorial.

    VIDEO

    Fiz um videozinho ontem à noite, dentro do saguão do prédio de um amigo. Foi filmado com uma camera contourhd, tipo a gopro, na mão mesmo, e ela não tem recursos de zoom, tampouco tela, então perdoem às vezes a falta de “mira”… rs…

    Abraços!

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  • Replies

    Entao o esc esta descalibrado e modo esta configurado como gps !!!quando mudei pro auto e safe resolveu 

    Depois de 3 semanas que recebi o GPS, domingo vou testar….

    mazza tambem senti isso achei bem lento a resposta
     o meu esta em 110%
    Mauricio Mazza disse:

    Ola senhores.
    Eu nao tenho naza, tenho wkm, mas como aparentemente e o mesmo soft, aproveito o topico para tirar uma duvida.
    Sabem me dizer se tem como melhorar o tempo de resposta do throttle no modo attitude?
    Para fazer tomadas q estou acostumado com mk, tmf e ate gu344, desviando de obstaculos ou dando razantes, acho impossivel com a dji pois a resposta da dji tem muito atraso em relacao ao trhottle. Tentei mudar os valores do ganho vertical, entre 80% e 110% mas nao percebi nenhuma diferenca.
    Grato
    Abs
    Mzz
    Daniel
    Membro
    none

    No modo GPS o WKM é suave mesmo. Ja tentou no modo manual ou mesmo ATTI? Ai acho que vc vai sentir uma boa diferença.

    Daniel
    Membro
    none

    Pra falar a  verdade sou meio medroso de voar no modo manual, mas as poucas vezes fiz fiquei impresionado com a agilidade do WKM no Gaui, parece outro equipamento. No GPS ele sempre ficava bem lento e amarrado, no ATTI um pouco mais agil, mas no manual o vôo ficava bastante suave e solto, realmente muito mais agil, uma delicia. Mas nunca arrisquei nada muito radical no modo manual e os testes que fiz foram curtos. Para FPV também prefiro voar em ATTI ou mesmo GPS pela segurança e estabilidade. 

    Mazza, no modo “Attitude”, o Throttle não funciona exatamente como acelerador, e sim como controle de altitude. Throttle para baixo da metade, é o modo descendente, no meio, é o modo de altitude lock, e para cima modo ascendente.

    O ganho vertical é onde vc define a sensibilidade da altitude definida pela leitura do barômetro.

    Para ter essa agilidade no acelerador, só mesmo no modo manual.

    Daniel
    Membro
    none

    Ahh, Mazza, a UAV products ta com o GPS do WKM por U$240.

    Nunca comprei nada com eles, mas pelo que andei lendo o atendimento deles é muito bom.

    http://www.uavproducts.com/product.php?id_product=15

    Mazza, se você quer mais agilidade no modo att, pode baixar o ganho da estabilização (Attitude Gain). Esse ganho é o que fica tentando estabilizar o multi o tempo todo.

    Daniel
    Membro
    none

    Também acho que com um bom ajustes dos ganhos e entendendo bem o funcionamento do WKM o Mazza vai curtir ele.

    Adorava o meu, mas não posso reclamar do NAZA GPS. Tem me dado muitas alegrias depois de apanhar um pouco com os ganhos e GPS. Espero que continue assim pois tenho visto muita gente reclamando dele la fora.

    Wagner
    Membro
    none

    E ai Johnnie voou domingo, o que achou?

    Como foi o voo?

    Posta o video.

     

    Daniel
    Membro
    none

    Mazza, ja testou aumentar o ganho de vertical? Quanto mais vc aumentar mais rapido ele deve responder ao acelerador, que como o Johnnie colocou muito bem, é na verdade o controle de altitude dele.
    Mas se vc aumentou ao ponto dele começar a vibrar e as respostas de mudança de altitude ainda foram muito lentas vc pode estar com alguma incompatibilidade ou problema pois isso que vc descreveu eu conseguia fazer tanto no WKM como no Naza. Lembrando que com eles vc nao pode zerar o acelerador e deixar cair…rsrsrs. Se bem que de 20m para 3m não deve dar os 3s que eles demorar para cortar totalmente o motor e ser necessário o movimento de partida novamente, mas é arriscado.

    Ja conferiu se o comando de acelerador está indo até o final do curso no assitant software da DJI e vc não está com nenhum mix ou end point que esta limitando o curso do acelerador no rádio? 

    O WKM em ATTI não vai te dar respostas tão rápidas como o MK ou TMF, mas a diferença também não é tão grande assim. O seu parece estar anestesiado mesmo.

    entao agora estou com outro probleminha quem puder ajudar derrepente

    entao esta tudo normal porem quando conecto a bateria pra voar ,quando vou dar partidar nos motores eles nao dao!!! fica o luz piscando amarelo assim pisca *** e para demora um pouquinho pisca mas 3 *** e para ,quando volto tudo pra posiçao original ele volta au normal (altitude hold ) o  deve ser isso ??? abraço

    Parece ok, + percebi quando mexe stick,  (A) não chega ao extremo. pode verificar isso.

    em 2.40 a 2.45mim no vídeo. 

    Sugiro fazer uma nova calibração.

    Se estiver com problemas para chegar aos extremos no movimento dos sticks, dificultando armar a placa, refaça a calibragem no software. Também é muito importante não mexer no multi nem nos stick durante a inicialização da placa.

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