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    Continuando… alguns podem estranhar que levei muito tempo na primeira etapa, mas na verdade é que esta é a etapa mais crítica, onde temos de entender bem as instruções, testar encaixes, medir fios e imaginar os próximos passos.

    Nesta foto temos todas as ligações na FC. Os cabos de maior diâmetro são da alimentação e os finos são dos dados de cada ESC. Os fios que saem do círculo próximo ao conector é do buzzer que emite sons de alarme e programação. Ele não pode ficar na placa devido ao campo magnético e acabaria por comprometer o funcionamento da bússola (MK-MAG). Ele será preso ao lado do motor 2. Por fim os fios verde e amarelo irão futuramente para alimentar o OSD.

    Uma visão da “bagunça organizada” do cabeamento. Esta é uma desvantagem do Quad em relação ao Hexa e Octo. Nestes últimos há uma PCB (placa de circuito impresso) que elimina boa parte dos fios. Na verdade há um opcional para o Quad que faz isto, mas estava em falta quando comprei o conjunto. Como tem função apenas estética fica para o próximo projeto.

    Os ESCs serão protegidos com termo-retrátil para evitar riscos de curto, mas antes deve ser realizado um Dry Test para verificar se está tudo ok com o cabeamento e circuito.

    Neste teste o primeiro sinal que está tudo bem é que o led verde de cada ESC e da FC devem se acender e os vermelhos ficarem apagados. Isto foi conseguido demonstrando que a alimentação e o bus de dados está ok. Um teste de aceleração, mesmo sem os motores é solicitado e neste momento os leds verdes devem piscar rapidamente. Mais uma vez tudo ok. Ao se desligar o TX o led vermelho da FC deve acender e o buzzer apitar informando falta de conexão entre TX e RX. Teste ok.

    Outro ponto interessante é com relação ao uso do RX DX7 da Spectrum. Como a FC utiliza o sinal somado dos canais (PPM) é necessário apenas o satélite sem o receptor principal. Este é um diferencial bem interessante e garante um bom sinal, sempre lembrando que o OSD da MK lê o RSSI para maior segurança.

    Uma dica importante é identificar os ESCs de acordo como endereço selecionado durante a montagem, pois isto facilita na hora da disposição deles no chassis. No momento da colocação do termo-retrátil, as identificações foram retiradas e inciei a colocação do primeiro ESC no chassis. E assim foram mais 3 horas de trabalho já totalizando 9 horas.

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