Carlos Zorzella

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    A situação é mesmo bastante complicada e os pilotos, mesmo aqueles com bastante experiência parecem não se dar conta dos riscos e das suas responsabilidades.

    Recebi um relato que entendo ser gravissimo e que ocorreu nesse final de semana em uma pista aqui na cidade de Sao Paulo; um piloto levantou um quad guiado por GPS a uma altitude impossivel de ser visto a olho nu e nao usava FPV. A impressao de quem presenciou o fato era a de que o piloto queria “demonstrar” a capacidade de voo autonomo do seu “brinquedo” e chegou a dar as costas pro modelo deixando-o voar sozinho.

    Oras, a questão não é se a tecnologia permite ou não fazer esse tipo de coisa, que alias é normal para quem faz FPV; O problema é que se estivesse localizado no meio da floresta amazonica, o risco seria baixo, mas tendo feito isso dentro de Sao Paulo, justamente proximo das rotas aereas que dão acesso ao interior do estado, poderia facilmente ter derrubado uma aeronave de verdade. Lembrem-se que temos em SP um dos espacos aereos mais movimentados do mundo, especialmente quando falamos de helicopteros; Nesse caso, o limite dos 400 pés claramente nao foi respeitado.

    No domingo estive em Alphaville (SP) e por coincidência presenciei uma situação idêntica. Isso esta virando moda!

    Observo que as pessoas compram drones RTF, tiram da caixa, carregam as baterias e se tornam “pilotos” de FPV; Lamento e sinto que a imbecilidade de alguns coloca em risco a vida de pessoas e compromete o futuro do nosso hobby.

    Oi Marcelo,

    +1 interessado por aqui.

    Abraços,

    Carlos Zorzella

    • in reply to: aaa

    A discussao a respeito das questoes sobre peso, seguranca, botao de acionamento e modo como o dispositivo seria ejetado sao validas, no entanto vejo que na pratica nao teriamos outro objetivo para esse projeto que nao seja o desafio de fazer algo diferente.

    Vamos pensar: Em quais situacoes poderiamos realmente acionar o para-quedas?

    1) O motor apagou: OK, estariamos salvos APENAS se a causa do apagão nao estiver relacionada a pane eletrica, caso em que tambem nao teriamos o receptor para fazer o acionamento do dispositivo;

    2) Brownout ou perda do sinal: Dançamos novamente, pois nao teriamos tambem o receptor.

    Penso que o ideal é evoluir para um dispositivo eletronico que fosse acionado de forma autonoma sem a intervencao do piloto quando determinados parametros e gatilhos fossem encontrados. Tal inteligencia ja existe em um dispositivo para helicopteros e avioes; É vendido pela Revolectrix. A solucao tem o nome de Hard Deck e deve ser implementado como modulo do sistema de estabilizacao Co-Pilot II. Assistam a demostracao em video no: Co-Pilot II Hard Deck

    É importante observar que o Hard Deck nao faria qualquer acionamento externo como exemplo abrir o para-quedas; Mencionei esse produto por entender que a inteligencia de se criar um “solo virtual” com altitude minima pre-configurada para acionamento do paraquedas faz bastante sentido e seria possivel de ser feito.

    Imaginem um sistema como o Hard Deck instalado no modelo analisando a seguinte situacao: (1) O modelo esta caindo (o giroscopio e o barometro saberiam disso), (2) nao ha input de comando do piloto e (3) a altitude atingiu um nivel minimo pre determinado pelo piloto, que seja, 15 metros, dai sim, o sistema abriria o paraquedas com seguranca e salvariamos o modelo.

    O que acham?

    • in reply to: aaa
    Pessoal, vejam esse video.

    Observem que a solucao adota o paraquedas dos foguetes da Estees, portanto resta apenas bolar a mecanica de abertura da caixa do paraquedas.

    http://youtu.be/O6pyFbjUB14

    Na fila

    Quero parabenizar os organizadores do evento em Xerem

    Tenho a certeza de que teremos um excelente evento

    Farei o possível para comparecer e prestigia-los.

    Abraços,

    Carlos Zorzella

    Na fila

    Guilherme, +1. Faço das suas palavras, as minhas. Parabens!

    Abraços,

    Carlos Zorzella

    Aero Cajamar

    Pessoal,

    Referente a Cajamar, nao vejo problemas com referencia a Segurança, Alimentação e Infraestrutura disponível. As instalacoes sao realmente muito simples mas devem atender a demanda. Enviei um mensagem ao FPVCuritiba com os telefones de contato das pessoas responsaveis pela pista para que acertem as questoes operacionais.

    Com referencia a beleza da paisagem, tem esse video “nao FPV” do por do sol que fizemos nesse final de semana.

    http://www.youtube.com/watch?v=m-A4aqHbnuk

    Abraços,

    Carlos Zorzella

    FPVCuritiba,

    Conversei com os dirigentes do Aerocajamar e eles estao bastante simpaticos a ideia de receber o evento em quaisquer uma das datas já apresentadas. Estou lhe enviando um PM com os telefones para contato.

    Abraços,

    CZorzella

    A pista de São Roque (Aerobello) é tambem uma excelente opção!

    Segue o arquivo kmz para o Aerocajamar.

    Conversei com o Ricardo Zanotto que é o responsavel tecnico pela pista e ele diz estar de acordo com quaisquer uma das datas sugeridas (12/10, 02/11 ou 15/11) mas acha interessante que o organizador do evento va visitar a pista para que se sintam confortaveis com as instalacoes e a infra-estrutura. Para o telefone de contato dele, favor enviar-me um email pessoal.

    Pessoal,

    A Pista que frequento é simplesmente fantastica para a pratica de FPV. Estamos localizados no cume de um morro a 30 kilometros da capital entre Sao Paulo e Jundiai.

    A visibilidade para qualquer um dos lados supera 30 kilometros em area pouco habitada; A infra-estrutura do clube é simples e sem frescuras, mas é suficiente para o evento. 

    AeroCajamar

    http://aerocajamar.blogspot.com.br/

    Se houver interesse, partimos para a organizacao.

    Abraços,

    Carlos

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