Emerson Ribeiro

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  • Temos aqui no Rio de Janeiro um modelo considerado o melhor para FPV a nível internacional, com autonomia de 1:30h. Está com todo o equipamento incluso. O modelo voa quase parando, sem estol e será oferecido um Vectra blindado (como animação) para quem comprovar haver outro modelo em igualdade de eficiência e conforto de pilotagem, mesmo os mais conhecidos.

    Leandro Chaves disse:

    Thiago, cada dia que passa me rendo mais aos planadores; caramba … rs.. acho que vai ser a alternativa. Eu, de fato, comprei um avião de Isopor com 1,80 envergadura … não gostei da performance dele no quesito planeio. 

    Comprei o MQ-9, que esta sendo montado agora, e vamos testar, mas, não custa ficar “de olho” em um modelo com maior distancia e autonomia ! 

    É O QUE EU ESTOU PROCURANDO ! 

    Um modelo bonito, com autonomia para longa distância e, portanto, longo tempo de voo ….

    Vamos fuçando … vamos procurando …. 

    Obrigado pela dica.

    Zezinho, qual foi o motivo do acidente?

    Eu proponho o seguinte: Cada cliente que compra no exterior faça uma compra de alguma coisa que não esteja precisando com pressa, como um investimento cujo lucro será colocarmos na rua o máximo desses funcionários ladrões, assim limpamos esse órgão tão imprestável desses pulhas. É uma pena que no momento eu não possa faze-lo, mas assim que puder o farei também. Poderemos até pensar numa premiação em que ganha quem conseguir colocar o maior número possível de funcionários na rua. Eles nunca mais irão se meter com a nossa turma.

    O fio pode ser o 25 AWG. O ideal é que os fios fiquem totalmente encostados no ferrite para melhor proteção, mas não haverá problemas se aplicar 3 canais. O fundamento dessa técnica se divide em dois princípios: A redução do peso e permitir o aumento de voltas com melhor proximidade junto ao ferrite.

    Maurício Martello disse:

    Posso colocar mais canais em…

    Jackson, a uns anos atrás quando comecei a fazer isso, também fiquei cheio de dúvidas, mas alguém tem que colocar a mão na chapa quente, hoje te garanto que mesmo equipado com tudo o que se conhece de equipamentos para FPV, nenhum dos meus modelos (muitos) teve qualquer pico de interferência, ainda que voando muito como eu vôo (cerca de 16h p semana no ar), Nehum pico, nenhunzinho sequer.

    Jackson Souza Lima disse:

    Será que nao tem problema de indução de sinais magneticos nos canais que estao misturados…

    Para tornar o vôo agradável e orientável, você deve manter o horizonte dentro do vídeo, isso é imprescindível. Vamos torcer por você.

    Existem duas formas de voar FPV, com a câmera em 30 e em 90 graus. Em 30 é o vôo dos black goat’s, o vôo rasteiro, e em 90 o vôo panorâmico. Em 30 você perde metade da imagem do chão, mas tem uma mira centrada, em 90 você tem a visualização toda do território, ótimo para vôos acima de 50 metros de altura, portanto esta é a forma mais adequada para quem está começando, visto o aproveitamento total da tela. Ao regular a câmera, procure colocar a linha do horizonte pouco abaixo da margem superior do vídeo, de modo a facilitar a noção de tendência do avião a subir ou descer. Você deve gravar o vôo do seu avião antes, depois assista e obtenha parâmetros de guia visual. Vai tranquilo que vai dar tudo certo. Não se esqueça do batismo depois do vôo (você pode se jogar numa piscina, num lago ou num balde mesmo. Não se esqueça de nos contar como foi depois.

    Eu cheguei a pensar nisso, mas lutando contra o vento e rodeando não dava pra conduzir pra local mais propício, e ali naquele espaço eu teria que esquecer o aero por conta da fama. Ali, se você observar, aquilo não é um mato qualquer, é espinheiro do diabo cercando toda a região, parece mato baixo mas engole um homem, mesmo aquele amarelo pelo meio, nem oferecendo dinheiro os moleques entram , além das cobras enormes que de vez em quando são vistas. O vídeo não mostra, mas a região é uma área de preservação ambiental dali pra trás, e eu vim trazendo o aero desde o topo do morro a uns 400mts, brigando com o vento. Os garotos quando uma bola cai lá, dão como perdida. Outro problema é que do lado oposto onde pousei existem uns moleques “espertos”, e dificilmente eu conseguiria controlar pra pousar certo numa área de fácil acesso sem ser onde pousei. Pensei em tudo nos 4 ou 5 minutos tentando pilotar naquela situação, mas realmente foi a única saída, por isso lutei tanto pra conseguir. Ali, Mayer, juntou um monte de coisas, o vento, a grande estabilidade do modelo (foi fundamental), o servo ter travado numa posição que deu, e, do piloto só a calma… O que me incomodou naquele momento foi a expectativa de depois de tantos anos de FPV, voando quase todos os dias, por causa disso ter que perder a fama de nunca ter tido um acidente sequer, e gostaria (aproveitando) de saber se os colegas concordam que não houve acidente pra que eu fique ainda com o rótulo. Deixo como recomendação do piloto e lição do episódio: a calma… sempre.

    ze.mayer0 disse:

    poxa emerson, você tinha uma área gigante inabitada…

    E aí, Gerson, algum progresso?

    Kamikaze, eu realmente não tenho a planta, mas te prometo que envio pra ti ainda esta semana as medidas do Warp que você me solicitou. 

    kamikaze4206 disse:

    Lembro que a algum tempo atrás, postou fotos deste modelo…

    Impressionante o que você está dizendo, como as perguntas são sempre as mesmas em todo lugar, aí também, é? Impressionante…  agora, mas impressionante ainda é a idéia MA-RA-VI-LHO-SA que vocês tiveram, ehehehehehe   é só dar as costas…  muito bom, cara!  Certamente vou copiar eheheheeeeeeeeeeeeee  eta idéia boa sô. Brigadão, Capanema.

    Capanema RJ disse:

    Isto me fez lembrar uma idéia que tivemos aqui no clube onde dou instrução de helis…

    É o seguinte, Mayer, ele é mixado etetrônicamente mesmo com dois servos, um do leme e outro do profundor  (correspondente ao mixer do rádio). Na hora eu percebi que com um servo (o que corresponde ao leme no rádio), o modelo não respondia bem quando eu movia o stick pra qualquer direção, profundor ou leme, ele não respondia bem, então mantive tudo parado numa certa posição, mas eu conseguia com muito cuidado e leveza algum movimento lateral mantendo tudo “torto”, como relato no segundo texto. Então o mesmo movimento que desmantelava o profundor abruptamente, ajudava levemente no leme, desde que eu compensasse na aceleração toda vez que muito levemente (com receio até de melar tudo) em tentava fazer uma curva. A posição que o servo quebrou ajudou um pouco.  

    A “peça cinza” é um suporte imantado regulável do gravador de vídeo (chaveiro espião); basta encostar ali e já está preso (veja o detalhe na segunda foto – sem o gravador)

    Com o gravador pronto no suporte

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