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- janeiro 9, 2014 às 11:29 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Porque ele está ali fazendo o papel de um pedaço especial de asa, com a proteção dos forgans para auxiliar no planeio; ele não funciona como uma fuselagem, mas como asa, já que tem o perfil definido das asas. De repente podemos estar “trocando os canais”, estamos falando do projeto Guardian, ok Eduardo? Porque o WX-7 está parado aguardando os resultados do Guardian nos testes,
- janeiro 9, 2014 às 6:31 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Eduardo, eu não odisse que o POD central resolve problemas de espaço, nem só de CG, mas também de distâncias mínimas de segurança entre eletrônicos e aumento do planeio (super importante).
Eduardo lavratti disse:Entao o bico grande é só para poder ir posicionando as coisas dentro dele para acertar o ponto de equilibrio ?
Isso quer dizer que nao precisa desse bico todo ?
- janeiro 8, 2014 às 11:46 am
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Ricardo, No mundo de hoje há tanta informação em linguagens tão diferentes, que corremos até o risco de não entendermos a mensagem um do outro. Há sempre o que aprender nesse universo, essa informação sobre o “parafuso chato” que você menciona me deixa mais animado ainda sobre meus resultados aqui, eu nem sabia que isso era tão grave assim, obrigado pela informação.
A Guardian foi pilotada por diversos expert?s em asas para que dessem um parecer, e minha mensagem aí foi na linguagem deles, creio que “parafuso chato” e “espiral da morte” sejam a mesma coisa porque observei que todos eles tocaram no problema com muito temor, e pediram minha autorização pra tentarem fazer isso, e tentaram à vontade, sem sucesso, a partir daí admiraram por demais o fato dessa asa não entrar nesse negócio aí que estamos falando, sendo que segundo alguns ela entrou mais saiu. Creio que seja interessante vocês experimentarem essa concepção porque ela foge do padrão e sai do trivial com poucos acréscimos, isso intriga mesmo a quem não conhece na prática uma modificação das teorias, ainda que sendo tão simples, é quase como o caso do ?spoiler? nos automóveis na época em que foi idealizado.
A “velocidade Zero” e o estol aos quais que me referi acabaram por se tornarem dois casos desses problemas da “linguagem”, mas vou explicar de novo o que já expliquei lá atrás, tente ver a coisa pelo lado prático, não técnico ou PESSOAL.
VELOCIDADE ZERO – Você disse que já entendeu que o termo está relacionado ao solo, então fica fácil acompanhar a proposta. Não precisa de MUITO vento (como você mencionou), essa é uma das razões porque eu me esfolo muito pra diminuir pesos; o que vocês conhecem é o resuldado do que vocês desprezam tanto, o peso. Solte um livro e terá um resultado, solte uma página dele e terá outro resultado, assim fica fácil entender, há muitas concepções sobre o termos, mas aqui estamos falando do ponto de visão. Acho que posso parar essa explicação aqui, concorda?
ESTOL – Eu não me referi exatamente ao estol, mas sim à velocidade mínima do estol. Regrinha dos LIvros de aviação: “Velocidade Mínima de estol é a velocidade em que o avião cai” (paremos aqui)… Vamos pra prática: Não é cair somente, mas sim (numa linguagem bem simples) “se destronchar todo”, ou “se estrebuchar todo”, passando a ser, a partir daí uma “ABÓBORA”, não mais um avião, vai asa pra cima, asa pro lado, bico no meio, rabo pra baixo, ou seja, ele perde o alinhamento de um avião, perdendo também TODAS as características para as quais foi projetado, “. Agora sim podemos completar: “…E CAI”.
CONCLUSÂO – Cada avião possui uma velocidade mínima diferente pra se manter estável, a minha proposta é que ele se mantenha estável por todo o tempo sem perder o alinhamento, podendo baixar a altitude até o solo (SIM), e até pousando (SIM), mas jamais se “estrebuchando” como os demais. Ok? E se houver POUCO VENTO, ele vai ficar paradinho no ar, e vai manter a firmeza, manter a estabilidade e manter TODAS as características que possui quando em muita velocidade. Qualquer colega que queira ver isso na prática, convido a vir ao Rio de Janeiro pra conferir.
OUTRA COISA: É preciso que se destaque nos livros (incluindo os das “teorias de vôo”) que estol é uma coisa, e velocidade mínima de estol é outra, e incluir que a segunda afirmação não é obrigatória, o avião pode sim se manter em equilíbrio até pousar, mas isso só nos aeromodelos, entende, Ricardo? Não tente isso num avião porque avião e aeromodelos são totalmente diferentes, ainda que um seja a cópia do outro. Porque? É porque existem fórmulas de peso e relações com a gravidade, isso explica o porque muitos colegas usarem motores super-hiper-mega-possantes, porque isso vai esconder todos os defeitos de planeio (a elegância do voo), bem como os demais defeitos de seus modelos.
Ninguém deve ficar só nas regras, incluindo os aviadores, temos que reciocinar, temos que estudar, assim podemos até “modificar a ciência”, assim é que funciona o progresso do mundo, ou não foi isso o que aprenderam na faculdade?
Peço desculpas a você, Ricardo, e aos demais colegas que acompanham o tópico por ter usado anteriormente termos confusos que acabaram por criarem dúvidas, mas agora aproveitei essa resposta pra coloca-los inteligíveis.
Ricardo Iarossi disse:
Emerson, com todo respeito aos seus aeromodelos(são muito bons!) mas tem algumas coisas que você exagera um pouco(muito)… se esta espiral da morte que você diz é quando a aeronave entra em um “parafuso chato”, isso não existe, o único modo de tentar sair dele seria movendo o CG da aeronave… se você consegue “sair” de um sem fazer isso, então não estava em parafuso chato, pois não existe sustentação nenhuma em um parafuso chato, logo não importaria o quanto estável fosse a aeronave.
Sobre velocidade de stol 0, isso não existe, claro, entendi que você se refere a velocidade do solo… mas isso só seria possível com muito vento.
Com todo respeito novamente, é burrice comparar a velocidade de stol com a velocidade ao solo, pois você depende do vento para ter sustentação, logo a velocidade de stol só poderia vir em relação a ele. afinal, se não tiver vento, esta sua velocidade de stol 0 nunca existiria nem mesmo em relação ao solo.
São só minhas dicas, me desculpe se eu estiver errado, afinal, tudo que sei foi o que aprendi nas aulas de piloto privado. Acho que você tem muito talento nessas criações, e o mais importante, busca por coisas novas, isso é algo que todas as pessoas deveriam ter. mas deveria estudar um pouco mais sobre teoria de voo, com certeza lhe ajudaria muito ao tentar construir.
- janeiro 7, 2014 às 1:49 am
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Vou explicar melhor a minha afirmação: O CG pode variar sua posição teórica, que no caso da asa é “fixada” em “um quinto” da corda média… isso é uma teoria apenas, lembre-se do que falei sobre afinar, teoria e prática nem sempre combinam.
Existem detalhes a serem considerados aí nessas regras de “PONTO”, por exemplo: Asas com intradorso convexo tendem a necessitar de um CG mais atrasado, enquanto as côncavas necessitam das mesmas mais adiantadas, não que isso signifique voar ou não, mas sim voar melhor ou pior. Perfis diferentes, CG’s diferentes, associados à espessura e alguns detalhes mais, ainda que muito pouco, mas o pouco aí vai mudar muito o voo.
Eu estou dizendo que não é cabível manter uma regra com tantas variantes em questão; pois ainda que com diferenças mínimas, elas poderão mudar tudo. Eu mesmo nunca fui fã de Zagis, mas depois de estudar isso, percebi nesses detalhes que elas podem ser muito mais interessantes, o que afirmo aqui não é teoria, é resultado de estudos, é prática; aí é como você mesmo disse: ” Só vendo”.
- janeiro 6, 2014 às 11:33 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Tem como mudar sim, Eduardo, pra isso o POD “grandão” está lá, toda aquela área dele conta pra mudar o CG, e essa coisa de CG mais pra frente ou mais pra trás também não é tão exato, depende do modelo, depende até do peso de uma formiga mais de um lado ou de outro, depende do perfil, se o bordo de ataque está mais baixo ou mais alto, se tem incidência ou não, depende até do winglet… Puxa! São muitos detalhes.
O que te intriga não tem muito mistério não, meu objetivo é justamente abrir os olhos dos colegas sobre coisas que podem melhorar o que já se conhece até aqui mas ninguém tentou melhorar antes porque já estavam todos satisfeitos, menos eu, por isso tenho gastado tanto tempo nesse projeto (“cada doido com sua doideiira”). Observe o detalhe: o motor desse modelo, parte da eletrônica e winglets estão bem pra trás em relação a outros modelos.
Eu mesmo fiquei surpreso como um mísero meio milímetro pra trás ou pra frente pode mudar por completo a estabilidade, consumo e todas as características do vôo, mas vai saber onde é o ponto x?!?!?! Só “afinando” com um bom “diapasão”. Eu não estou exagerando não.
Pense num aeromodelo como um instrumento musical, um piano (por exemplo), não basta a gente comprar ou fazer, tem que afinar, e depois tem que “tocar” bem.
So por comentar: O modelo Guardian tem 1,35m
- janeiro 6, 2014 às 10:02 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Depende, Eduardo, tudo depende dos parâmetros. Aqui os parâmetros são a distância percorrida x quantidade de combustível em aceleração constante.
Não estranhe o CG porque tudo nesse modelo foge dos parâmetros conhecidos, essa foi a proposta.Eduardo lavratti disse:
HUmmmm muito estranho o CG estar perto o BA usando esse sweep.
Pra mim ele estaria mais para traz…
Acho que esse tempo esta bom para fpv certo ?
- janeiro 6, 2014 às 9:14 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Eduardo, então somos dois a fugirmos das teorias, prefiro a prática também. Teorias servem para abreviar o tempo mas elas não são absolutas, por isso prefiro a prática, que apesar de desgastante, essa sim contém detalhes, muitas vezes tão pequenos mas que podem ser fundamentais para o resultado em questão.
Eu estou respondendo bem longe do meu “laboratório” (viagem), infelizmente não tenho as medidas aqui, mas nem precisa porque você vai entender. A finalidade do comprimento do POD central é apenas afastar o CG dos comandos, quero lembrar que estamos mexendo com FPV, portanto mexendo com pesos; nós aeromodelistas sabemos que um simples acréscimo de vinte gramas que seja, pode alterar o comportamento de um modelo e exigir a partir daí outro motor, outro esc, outra asa, outro CG… assim por diante, então é impossível apenas uma estimativa, já que estamos falando de detalhes que irão variar demais e irão depender das preocupações e interesses do projetista. Sem querer ser repetitivo (já mencionei isso antes), cada “engenheiro” se especializa num segmento pra conseguir resultados, os meus (aqueles da apresentação) são fundamentados na redução de peso, estabilidade e autonomia, portanto tudo o que eu menciono ou venha a mencionar, estarão fundamentados apenas nesses princípios.
Ali naquele POD estão distribuídos os pesos de todo o equipamento que vai a bordo (FPV), aí é a questão, porque a maioria das pessoas não está nem aí pro peso, por isso pra essas tanto faz pesar 0,5 ou 10 Kg, mas eu não tolero peso, por isso procurei recursos pra que essa asa pesasse apenas 750gr (sem bateria) com tudo a bordo, incluindo entelagem, e dupla. As asas ficaram muito firmes, mas foram cortadas com dois tipos de isopor, garantindo que o peso seja mais concentrado no centro ROLL, não há peso algum nas pontas, outra necessidade do comprimento alongado no centro, pois sabemos que existem medidas mínimas de distâncias a serem consideradas entre os eletrônicos a bordo, assim garantimos isso também.
As forças que atuam no vôo quais são? Eu sei que você está careca de saber isso, não vamos falar de teorias (acredito que os colegas aqui saibam mais do que eu); então vamos prosseguir com a prática… se o peso é tão reduzido, o planeio se sobrepõe ao arrasto projetado, bastando pra isso apenas um simples cálculo da carga alar convertida sobre o arrasto, que não vai dar um resultado certo por mais que você mexa nas fórmulas, por mais que você mexa nas medidas, por mais que você mexa no enflexamento… por isso foi imprescindível acrescentar os forgans laterais (observe que não é tudo POD ali, há derivas horizontais nas duas laterais do mesmo, no sentido certinho da incidência que há nas asas, pra dar o resultado que a fórmula original não acerta, assim planamos mais sem arrasto considerável, e ainda ajustamos aquele cálculo que mencionei para o resultado certinho da fórmula que não dá certo sem os forgans, e olha que no Guardian temos duas câmeras + câmera de gravação onboard + Cyclops Storm + servos extras + iluminação com comandos e servos de metal, ele tem autonomia para 40 minutos (ou ~13 Km percorridos, como preferir) de vôo seguro sem forçar a bateria/2200mah (com 30% de sobra, conforme normas (diversas)).
Fica impossível sabermos o que cada piloto entende como satisfação em voar FPV, mas essas configurações e resultados + grande estabilidade me dão um prazer tremendo, meu amigo; saber que meus modelos morrem de velhos, mofados ou amassados numa prateleira qualquer, mas nunca em vôo (Nossa!!! Isso não tem preço).
Ao voltar, poderei te dar o CG correto, mas não está muito longe do bordo de ataque, quase próximo ao pod central.
Alguém me perguntou porque eu simplesmente não aumentei a corda do modelo, não seria mais fácil? Claro que não, ela teria maior arrasto e assim o pouco peso seria um problema em baixa velocidade, porque com muito planeio distribuído, ainda que uniforme, fica fácil qualquer briza fazer o modelo “rebolar”.
Chato esse blá blá blá, então vamos ser mais práticos, vamos ver aqui um trechinho de um vídeo aqui onde estou agora. Eu desafio qualquer colega (desafio dentro de um clima camarada, é claro) a mostrar na internet um vôo com chaveiro-espião (zoom) tão estável como esse aqui, inclusive com curvas em que o modelo não aderna. Não vale Gopro nem outra câmera grande-angular, porque essas disfarçam as distorções do vôo, além de afastar consideravelmente o alvo da visão, e não vale também vídeos com edição de alinhamento, ok?
Eduardo lavratti disse:
Mais entao Emerson, olhando a foto posso dizer que o CG dessa asa esta esta esta numa area que nao justifica o bico comprimo.
Ou voce usa chumbo atraz e coloca peso no bico ou nao tem porque do bico.
Teorias nao me dizem nada a respeito de asa porque muito pouco gente sabe realmente como é a dinamica delas.
Prefiro uma explicação pratica do porque do bico.
Tem como voce passar as cordas, envergadura e sweep dessa asa para eu ver onde esta o CG ?
- janeiro 6, 2014 às 12:31 pm
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Exatamente isso, Ricardo. Estamos até ampliando isso no outro modelo de estudo (foto abaixo), que ficou absurdamente estável. Já li em algum lugar que uma Zagi quando entra no estol “Espiral da Morte” é difícil salvar, pois bem, em nossos estudos aqui, um “Guardian” pode até entrar numa dessas (muito difícil), mas sai com a maior facilidade.
- janeiro 6, 2014 às 2:03 am
- in reply to: Zagi Exclusiva Para FPV (WX-7)
Eduardo, a muito tempo meu único hobby é desenvolver modelos específicos para FPV (nada mais tenho feito, nem futebol, nem praia, nem academia, nem passeios, nada nada nada nada mais, só isso mesmo, o que ocupa 70% do meu tempo) mas nunca tive intimidade com Zagis por causa das características muito instáveis e agressivas das mesmas. Recentemente tirei a poeira de uma Zagi muito bacana que estava guardada a muitos anos e fiquei interessado na praticidade dessas plataformas, assim resolvi me lançar em aperfeiçoá-las.
Agora, dentro da “fogueira” estou percebendo que o tema é muito complexo, mas e o que encontramos sobre Zagis é muito fraco, técnicamente falando, apenas observações e referências superficiais, mesmo em fontes estrageiras, mesmo sendo textos de gente muito popular no lance. Você não faz idéia do que estamos estudando e descobrindo no segmento.
Sobre a pergunta que fez sobre o “avanço” do módulo central: Eu estou aplicando um princípio aerodinâmico e físico que determina que quanto maior o espaço entre o CG e os comandos, maior a estabilidade, então estamos aqui estudando muito essa coisa aí, fiquei muito preocupado com as asas normais não serem tão estáveis como deveriam (o pessoal que acha que é se surpreende ao pilotar um Warp), se você procurar um outro tópico que abri mais recentemente, vai ver que estamos atracados num outro modelo estudando fundamentos pra aplicar no WX-7, estamos estudando sério e pilotando demais pra chegarmos a um resultado que atenda o nosso padrão de qualidade.
Quanto a colocação “os melhores do mundo”, não chateia com isso não (kkkkkkkkkk!!!), é só uma estratégia pra puxar conversa, você não imagina como é difícil incentivar a troca de idéias num fórum, se bem que já lancei um desafio e ninguém ainda topou apresentar um modelo superior a um Warp nos quesitos: segurança, estabilidade, prazer em pilotar, desgaste mínimo das peças e autonomia; por isso então até nem fica tão feio fazer essa afirmação… o desafio já chegou até aos ouvidos dos “colegas” famosos lá de de fora e ninguém de lá também topou, mas não tem exibição aí não, deixa isso pra lá.
- dezembro 14, 2013 às 8:37 pm
- in reply to: camera com zoom
…mas se a câmera estiver bem instalada, na posição certa, jamais terá problemas com sol. Se você observar, a maioria dos vídeos no youtube você só vê o céu. Pra que queremos ver céu? O negócio é da linha do horizonte (margem superior do monitor) até o nosso “pé” (margem inferior do monitor), facilita até o piloto, já que as referências são fixas. é claro que pode ser interessante um 90 graus para o lado, mas não acho tão importante, (mas isso é muito pessoal, claro!)
kleber disse:
Na verdade eu ate gosto de olhar para o lado quando estou voando baixo , e tambem quando voo contra o sol para evitar aquele clarão olho para o lado …
Agora em uma asa voadora acho dificil o uso de pan tilt mais no meu SW fica melhor pois nao me agrada instalar uma camera na ponta do SW .- dezembro 14, 2013 às 8:29 pm
- in reply to: A Asa Warp Guardian (FPV exclusive)
Kleber, quando começamos esse projeto nós cortamos três asas porque achamos que iríamos ter problemas nos testes com ventos fortes da época aqui em Bangu/Rio de Janeiro, mas pra nossa surpresa isso não aconteceu, então temos três Guardian`s, sendo duas sem equipamento de vídeo. Se você quiser eu posso disponibilizar uma pra ti, mas não poderei fechar contigo agora, só depois de todos os testes para a conclusão do projeto, ok? Isso lá por volta de fevereiro ou março.
- dezembro 14, 2013 às 5:15 pm
- in reply to: camera com zoom
Kleber, não vejo necessidade de pan-tilt, se você usar uma lente 3,6 ou 2,8, coloca ela em 30 graus com o horizonte na margem superior, aí você terá 90 graus pra baixo, do seu pé até o horizonte, então qual a necessidade de movimentar na vertical se você tem a visão de tudo à frente? A horizontal basta direcionar o aero, é uma questão de alinhamento correto da câmera, assim você terá menor consumo, menor peso e menor fonte de interferências e maior firmeza no comando. No início eu gastei uma grana com pan-tilt’s mas logo percebi que é melhor sem, hoje eles estão aqui jogados num canto, por anos.
- dezembro 14, 2013 às 1:49 am
- in reply to: camera com zoom
sim, essas lentes eletrônicas são muito pesadas, tanto que eles já tiraram a carcaça de metal pra amenizar o problema. Você pode pensar numa solução que estou usando, duas câmeras, uma com lente ampla e outra com lente em zoom, ambas pesando apenas 10gr cada.
- dezembro 14, 2013 às 1:23 am
- in reply to: camera com zoom
Talvez seja um pouco pesada.
- dezembro 13, 2013 às 9:15 pm
- in reply to: A Asa Warp Guardian (FPV exclusive)
Valeu, Antonio, conto muito com o apoio dos colegas, não dá pra gente fazer nada sem ajuda e sem críticas.