Floriano Peixoto

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  • Olá Sandro!

    Não conheço nenhum aplicativo open source que faça processamento de imagens de aerofotogrametria.

    O Photoscan exige uma boa máquina e uma boa placa de vídeo também.

    Sem uma boa placa de vídeo o programa é muito lento.

    Uso uma máquina com a configuração standart do link abaixo e roda muito bem.

    Um abraço.

    http://albatrozbrasildrones.com.br/estacoes-de-processamento/

     

    Boa tarde Renato!

    Não sei se é o caso das baterias de LiPo. Vou me informar.

    Mas existem produtos que não dependem do oxigênio do ar para queimar, pois já tem oxigênio em sua composição química. Foi o caso do incêndio recente naquele terminal de adubos em São Francisco do Sul. E se jogar água então, melhor ainda para aumentar as chamas.

    Voltando à discussão original.

    Já viajei para Vitória pela Gol com 12 baterias 4S 3.000 Amp acondicionadas com polibolha dentro de uma caixa de metal na bagagem e um planador desmontado com rádio e baterias como bagagem de mão sem nenhum problema.

    Agora se perguntar se pode…. aí com certeza na hora do embarque vão dizer que não.

    Ao passar pelo raio-x, sempre chamaram um agente para verificar e ao serem informados de que era material de aeromodelismo, deixavam passar.

    Um abraço
    Renato Elias disse:

    Bom dia pessoal, embarco hoje a noite para Recife (Avianca) e acabei encontrando este tópico por buscar informações sobre o assunto. Como irei especificamente para voar com meu quad, não tenho opção e terei de levar baterias (claro).

    Esse assunto das LiPos atualmente me parece tão polêmico quanto o da regulação ou não do vôo comercial/civil de multirotores e a polêmica surge justamente porque não há nenhum regulamento específico. Neste sentido, se perguntar para algum agente do aeroporto, ele certamente aplicará o método K.I.S.S que, neste caso, se resume a: na dúvida, negue o embarque!

    Ok, e o que *eu* pretendo fazer. Por mim, elas iriam dentro da bagagem de mão comigo pois concordo com o que já relataram aqui: é muito mais fácil contornar algum eventual problema se as baterias estiverem comigo do que no porão do avião. Entretanto, como isso poderia me trazer complicações de Raio-X, irei despacha-las. Ah Renato, mas e a segurança, bla, bla, bla?! Para responder a isso, vou recordar dos meus tempos de escoteiro quando me ensinaram que o fogo se baseia em uma tríade (e os bombeiros podem confirmar isso).

    Desta tríade  poderíamos propor algo bastante seguro para o transporte de LiPos. Bastaria coloca-las em sacos de vácuo, de preferência, resistentes ao calor. Sem oxigênio não há fogo e, mesmo que uma reação de combustão se inicie, será cessada por falta de oxigênio.

    my 2 cents (e sem uma resposta definitiva ao autor da pergunta….)

    Quando não estiver voando, o elástico deve exercer uma pequena pressão sobre o sistema de trava. Caso contrário o pino se soltará sózinho. Deixar o elástico todo esticado, diminui sua vida útil. Mesmo assim, devem ser trocados periodicamente.

    O elástico utilizado é vendido em lojas de materiais cirúrgicos.

    Existem diversos tamanhos.

    Escolhi um que não fosse muito forte pois o sistema não pode ter pressão demais, sob pena do servo não conseguir puxar o pino da trava.

    O servo está ligado diretamente a um canal do rádio.

    Em caso de pane na placa controladora de voo, essa pane não impedirá a abertura do pára quedas.

    Contribuições para melhorar o sistema serão bem vindas.

    Um abraço a todos.

    Um cuidado especial deve ser tomado ao inserir o envelope na caixa. O pino de trava deve entrar de lado. 

    Se não for assim, existe o risco dele se soltar quando se empurra o envelope para dentro da caixa. Ou pior, ele passar direto pelo elástico e desse modo  não permitirá a abertura do envelope.

    O envelope é colocado na caixa com o lado da trava virado para baixo. 

    O cabo da trava entra junto com o envelope.

    Envelope travado.

    O nó que aparece no cabo da trava foi feito para diminuir seu tamanho. Tinha ficado muito comprido.

    Notem que o pino que irá fechar o envelope está preso ao cabo amarrado na estrutura do sistema.

    Sequência de fechamento do envelope. 

    O elástico deve ser passado por dentro dos ilhóses e travado com o pino de alumínio.

    Pára quedas já dobrado.

    Ajustei o tamanho do elástico. Ele também não pode ficar muito apertado.

    Envelope do pára quedas.

    O elástico da trava ficou muito comprido. Precisei encurtá-lo.

    Vista inferior. Notem a alça do envelope do pára quedas presa ao mosquetão.

    Vista da travas.

    Um cordão em forma de anel é passado por dentro do ilhós e travado com um pino de alumínio. Como o ilhós também é de alumínio, precisei colocar um anel de plástico para evitar o atrito entre os dois.

    O outro lado do anel passa pela ponta da alavanca de trava.

    O mosquetão que prende o elástico à alça da bolsa do pára quedas deve ficar bem junto à barra de alumínio.

    Se ele ficar afastado, exercerá uma carga muito grande no pino de trava e o servo não terá força para puxá-lo.

    Os fios de linha preta e vermelha servem apenas para não perder o cordão e o anel de plástico em caso de acionamento.

    O cabo preto que se vê amarrado na junção entre os dois tubos de alumínio é o que está ligado ao pino de trava do envelope do pára quedas.

    Ele não pode ser muito comprido senão o envelope não se abrirá.

     

    Visto por trás, mostrando o servo acionador da trava.

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