Leandro Chaves

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  • Ricardo,

    de fato o Israel é um “apaixonado por aeromodelismo e espírito colaborador sem medir esforços”; realmente, merece destaque a atuação “nos bastidores” que ele tem com os colegas; alguns já me reportaram a mesma situação com ele, assim como fez comigo: chamar no skype e tirar todas as dúvidas.

    a decisão de trocar o rádio passa por duas vias:

    1a. tenho um amigo que tem um JR na caixa … e ele quer um 2.4 para usar nos modelos dele

    2a. como vou trocar o “módulo” (a frequencia) para min não faz diferença ser 2.4 ou 75 mhz …

    Desta forma, satisfazemos as duas partes ….

    Sobre sistemas UHF tenho pesquisado muito e tenho visto algumas alternativas interessantes; tem um sistema da DME (LRS) que eu tenho visto muito sobre eles e já conversei muito com a Vendedora (pelo skype) e realente, o sistema me agrada muito … até porque, eles se instalam “como módulo” no rádio … e são excelentes; o preço não é tão diferente dos outros … e eles tem “LRS de  até 172 km….” Eu tenho gostado muito dos relatos, videos e informações sobre estes equipamentos”.

    só para voce ter uma ideia, visita o link abaixo:

    https://lrsdmd.wikispaces.com/LRS_Setup

    Eu, acho, atualmente, é um dos modelos mais profissionais que tenho visto e, o bom, que trabalha na faixa dos 800 e 900 mhz … o que vale dizer menores e antenas menores. Sobre a eficiencia dos equipamentos e seriedade da empresa, eu diriia que não há muito que questionar, até porque, eles vendem isso para “governos” para equipar UAVs profissionais” de uso militar. eles tem módulos para 7 km, 12 km, 25 km, 72 m e 172 km (este para uso exclusivo militar). O que é interessnate, é que estes equipamentos garantem tlemetria e video dentro das faixas de operação.

    É uma alternativa oa DragonLink ! E o preço, não diverge tanto.

    Rodrigo e César … sou eu quem agradece muito cada resposta que recebi aqui no FPVBrasil … fui lendo, estudando, tirando dúvidas, pegando uma informação aqui, outra ali … e ai vai ! Bom, hoje, pelo mais absoluto e elevado “CC (coeficiente de cagaço)” acho que acertei a compra de um Rádio JR (não é 2.4) .. .é digital, mas é 75 Mhz… para colocar nesse FPV, por duas razões:

    a) apesar de muita gente me falar que “o rádio 2.4 é perfeito para voar com os equipos fpv de 1.2” tenho lido muitos relatos de “perdas de sinal DO RÁDIO” e, poucos dias, conversando com um engenheiro de comunicações e passando para ele as especificações técnicas dos equipos ele me deu uma resposta que me convenceu: …. que o sinal do link de video / som de 1.000 mw é forte e a medida que o avião se distancia, o sinal do link permanece forte e o sinal do RX do avião vai perdendo força em relação à distancia entre o RX e TX do R/C e, bem por isso, o “armônico” (no dobro da frequencia de 1.2 é 2.4″ e é ai que o RX é encoberto pelo sinal e o RX perde contato com o TX e por isso tantas perdas e quedas de modelos com rádios 2.4 !

    b) vou colocar nele um “link” de outra frequencia e por isso, não sendo 2.4 vai ser mais fácil a “adaptação do módulo”.

    Bom, sobre a evolução, vou ver se consigo “fotodocumentar” tudo e também os esquemas de ligações dos equipos para ajudar outros colegas daqui da lista; eu tinha muitas dúvidas, mas um dia o Israel falou comigo no Skype e matou um monte de dúvidas que hoje percebo eram idiotas, mas para quem nunca tinha visto a coisa funcionar, era um mistério. Quando ele mostrou a sequencia de ligações, como instalar e configurar o software … NOSSA ! “EU VI A LUZ NA MINHA FRENTE.”.

    É isso ai … acho que dentro deste mês deixo a coisa funcionando para os primeiros voos, com MONITOR DE TV primeiro e só depois com os óculos ! De novo o “CC”.

    Jonis,

    é assim … esqueceu ? começa fazer de novo que tudo volta para a “consciência” porque o conhecimento está na gavetinha adormecido.  Eu gosto de um bom voo no Cessna 172N .. tudo “analógico” rs.. vc voa VFR em cima de planos de voos determinados; não sei se o pessoal aqui conhece as “redes virtuais” mas eu diria, sem medo de errar, quem voa no “virtual conectado” aprende muito de navegação VFR e orientação por corrdenadas, o que, é a realidade dos FPVs; estou montando agora o meu FPV … mas eu acredito que a experiência dos “voos VFR” vai ajudar muito, principalmente, nas “aproximações, alinhamento de eixo da pista, cálculo de “perda” (descida) e velocidade de pouso, etc.” Sei lá, pelo menos é a minha expectativa. Jonis… volta ai cara… se cadastra na VATSIM … lá sou “Leandro Chaves” e voo sempre com um Cessna prefixo PT-LRC… quase sempre esotu lá; de preferência, faça base no Aeródromo SBYS (Pirassununga, na Academira … de quartas-ferias o José Olintho está sempre on line e dando todo apoio em SBYS_APP, SBYS_TWR). Te espero lá cara… vc só precisa de um simulador e um joystick de 40 mangos, um microfone de 13 mangos para tudo funcionar bem.

    Jonis Maurin Ceará disse:

    putz, voei MUITO nas madrugadas Leandro….ficava horas e horas nos voos virtuais….comprei varios equipamentos…voava bastante o planoBR!! Hj morro de vontade, mas nao lembro mais as coisas direito…como se usa ILS, instrumentos, procedimentos 🙁 

    Cheguei até fazer uns testes pra controlador de solo (o mais basico..hehehe) no IVAO.

    Nao quer um aprendiz nao?? To afim de voar novamente! 😛

    Eu tenho formação básica em Direito com ênfase em Direito Empresarial, Tributário e Aduaneiro; fiz um MBA/FGV em Gerencia de Projetos para agregar na minha atividade profissional. Ano passado, após mais de 25 anos na consultoria resolvi migrar, definitivamente para a área empresarial, razão porque de ter montado uma “Trade” no Brasil e estamos montando uma Indústria Quimica na Flórida.

    Sou praticamente viciado em aeromodelismo (desde os 13 anos)  e sou “Piloto Virtual” na Rede IVAO e VATSIM (tenho voado somente na VATSIM) com um Cessna 172N e já voei muito o Cessna Mustang; mais recentemente estou testando os modelos da Embraer: EMB 120, ERJ 135, 145 e 145XR; Phenom 100 e 300; o Legacy 600; e o Lineage 1000. De todos estes aviões, eu tenho gostado mais do EMB 120 e do Phenom 300 … muito versáteis e se comportam muito proximo da realidade; o ´Phenom 300 os avionicos funcionam muito bem.

    o problema é instalar um sistema operacional em um pendrive que suporte os programas para os quais os software são desenvolvidos. 

    Até existem SO para pendrive, mas todo software nesta área, mais costumeiramente, são desenvolvidos para windows !

    Voce comentou pendrive porque deve conhecer alguma situação … comenta ai sua ideia !

    Vinícius, 

    gostei muito da solução…. é isso ai ! Não quero ligar notebook, netbook … estes tenho por aqui … o que quero é “meter uma placa mãe dentro de uma caixa de campo …. e fazer funcionar …. e ter os recursos de um desktop …. 

    Valeu .. olhei lá os produtos e achei muito interssante … inclusive ele indica uma placa mãe que para o que eu quero fazer é mais que suficiente !

    Vinícius Fantini disse:

    Marcelo Gonzales, 

    eu quero instalar uma “placa mãe” em uma maleta com um HD de note de 300 Gb e um monitor de 10″ para ter os recursos de um Desktop na maleta. 

    Ricardo, é essa certeza que eu não tenho: “…de que a fonte do computador inverte para 12V corrente contínua….” 

    Se, de fato, a fonte do computador faz isso, então, as placas trabalham em corrente contínua, portanto, poderão ser ligadas diretamente na bateria do carro !  Eu acredito que não, senão, poderíamos ligar o note direto no acendedor de cigarros, sem conversor.  Por isso tenho minhas dúvidas. 

    Sobre descobrir qual é de +12v ou +5v  na fonte, tudo bem … isso já consegui um esquema para fazer uma ‘fonte para o carregador” e é tranquilo; já fiz umas 5 fontes assim sem problema. 

    Objetivo: ligar o computador direto na bat do carro 

    Motivo: eliminar o “conversor 12V -> 110v” porque eu acho que é mais um “ladrão de energia” e mais uma tralha para carregar.

    PessoALL

    a tecnologia no FPV (UAV / VANT) é inevitável; mas eu acredito que toda essa tecnologia deve ter um propósito “comercial e / ou militar” e por isso, tão avançca; em nosso caso, no aeromodelismo por hobby, a tecnologia sobra e, como já foi dito aqui, em alguns momentos, ela “rouba” o prazer de executar algumas funções. Se tudo, de fato, for automatizado para libertar o praticante “das atividades inerentes ao voo” para “tão somente contemplar a paisagem” (opção de cada um), acredito que está nos “roubando o prazer de pilotar nossos modelos”. Eu acredito que voar “ATÉ 5 Km” de distância (se imaginarmos isso como um raio) temos uma área coberta de grandes proporções, tempo de voo, paisagens, e RELATIVA SEGURANÇA !

    Que o FPV vai buscar, rapidamente, incorporar mais e mais tecnologia na atividade, isso é inevitável, com o avanço tecnológico acelerado, diminuição do custo de produção, logística de distribuição, custos diminuindo, etc. 

    Muito embora eu tenha comentado de “equipamentos que garantem até 170 km de distância” não estou incentivando esta prática ! A propósito, são equipamentos que estão testados e já são comerciais por preços que qualquer um de nós pode pagar ! E mais a proposito, ainda, já tive oportunidade de ler informações equipamentos que estão sendo testados para tingir 800 km ! Mas, observe, estes equipamentos tem propósitos comerciais / militares e certamente, a sua compra e utilização é regulada de alguma forma. 

    O importante, ao meu modo de ver estas coisas, é que tenhamos equipamentos que garantam 100% de segurança de voo e possamos brincar ai dentro de um raio de até 5 km sem impor riscos a qualquer outra pessoa, aeronaves em voo, etc. 

    Acredito que os investimentos das empresas deveriam seguir no sentido de “aumentar” a qualidade dos equipamentos de som e imagem; telemetria mais real; novos modelos de radiocontroles, interfaces de conexão aeronave / solo, etc. 

    Vendo um “uplink” que permite conectar o “joystick” (estes de videogame) para pilotar o modelo a partir de um computador, fico pensando se não será possível instalar, por exemplo, os equipamentos da Saitek (manche, aceleradores, pedal, instrumentos…) e ai sim, poder criar uma “cabine virtual” e a partir dela voar os modelos !  Como por exemplo, poder incorporar o FPV no próprio Flight Simulator e a partir dai ter uma dupla situaão (aeromodelo e simulador) e a partir dai conectar estes aeromodelos em uma “Rede Virtual” (como por exemplo a IVAO, VATSIM, etc.) e com isso ter “controladores de tráfego” destas aeronaves em voo ! 

    Eu, estou migrando para o FPV, por uma paixão grande que tenho de voar ! A expectativa é que “a realidade” possa permitir o prazer que tenho em voar.

    Buscar equipamentos exclusivamente para “aumentar a distância” seria muito simplista e sem muito mais atrativo. 

    Deveria o FPV caminhar sim, para as tecnologias já existentes, apenas embarcando em seus equipamentos e disponibilizando estes recursos de forma compartilhada, colaborativa, etc. 

    Wagner  … por que alugar um satélite para ir até 100 km de distancia ? Já existem equipamentos comerciais que garantem até 172 km de distância, usando, equipamentos de 900 mhz e antenas patch !  A diferença que estes equipamentos são “bidirecionais” tanto em RX  quanto TX do RADIOCONTROLE e o sinal de audio e video transmitidos por equipamentos convencionais.

    Wagner Sartori Junior disse:

    um ardupilot com OSD open source… também precisa ver o esquema de controle via satélite… já pensou alugar um satélite por 2 horas para poder ir a uns 100km de distância?

    Rafael …. 

    voce já vendeu o Cyclops Easy OSD ?

    Se não vendeu, me manda uma mensagem privativa com o seu telefone que eu te ligo amanha para falar do assunto !  Caso não possa enviar o telefone, por favor, manda um e-mail para leandro.chaves@yahoo.com.br com a cidade onde voce  está  …. e o preço que quer do equipo ! Acertamos detalhes pelo fone ou e-mail ! 

    Eu já comprei todo o meu equipo … só me falta, agora, o OSD que eu estou aguardando um que pretendo e está na Espanha !  Ainda demora um pouco … se puder comprar um mais simples, compro para iniciar … 

    Fico aguardando a sua resposta;

    Valeu Zé…. se eu conseguir eu te passo imediatamente a informação; um abraço. 

    Zé …

    eu cheguei naquele ponto de conseguir “operar o flap” através do VOR (knob) manualmente … 

    mas não consegui atribuir a Chave G no Canal 7 e automatizar a operação…. não sei porque não esta funcionando ! 

    Mas estou meio correndo com uns trabalhos aqui e vou insistir com isso … uma hora tem que dar certo; tenho pesquisado no Youtube e Google para ver se acho alguma luz !

    Opa Marcelo … 

    obrigado pelo oferecimento …. vou ver aqui nos meus guardados, acho que tenho um cabo de 10m de rg316 que eu tinha em uma antena parabólica que eu retirei lá no sitio (usava internet via rádio) e precisei instalar duas “ponto a ponto” … mas se eu não achar isso por aqui, vou te incomodar com o pedido; valeu pela oferta…. esta registrada. 

    Um grande abraço

    Leandro

    Certo Marcelo … 

    é, na verdade, eu estava preso no conceito de “ROE” (relação de onda estacionária) que é sempre preocupante nos sistemas RX/TX. É, de fato, no caso da recepção ele “não emite sinal” !

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