Marcelo Marchesoni

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  • uma alma acaba de escapar do inferno…
    encomenda de janeiro deu as caras em território brasileiro.

    Data Local Situação
    09/05/2012 08:38 UNIDADE TRAT INTERNACIONAL PARANA – CURITIBA/PR Conferido
    Recebido/Brasil
    27/01/2012 08:23 HONG KONG Encaminhado
    Em trânsito para UNIDADE DE TRATAMENTO INTERNACIONAL – BRASIL
    20/01/2012 20:47 HONG KONG Postado

    “só” 4 meses e 3 dias desde a data da compra (06/01) e dar as caras por aqui.
    Só no avião, ficou 3 meses e 19 dias…. impressionante.

    A pergunta que não quer calar…
    “caíram mesmo ou ficaram retidas?”

    ontem à noite a encomenda de abril mudou de status… Emissão NTS… é a segunda seguida

    só quero ver quanto vão achar que eu to pagando da plaquinha de controle de quadcoptero da HK, que me custou 14,99

    as originais da KK custam 100…

    Enquanto isso, as de janeiro continuam “em tránsito pro brasil”

    Jonis Maurin Ceará disse:

    Conversei com um amigo meu ontem pelo PY e segundo ele, isso tudo é por conta da pressão dos comerciantes locais em cima da receita…..ele me disse que pelo menos aqui em ribeirao, as encomendas internacionais cairam cerca de 80%……ele trabalha nos correios.

    vdd… tenho uma desde 20/01 e outra desde 27/01… na média as duas tem 3 meses de residência galpônica… ou seria indigência mesmo?
    Pra meu desespero, uma delas é um carregador de baterias LiPo… e minhas baterias estariam deteriorando sem carga se não fosse um colega me emprestar um carregador dele pra eu pelo menos deixa-las em condições de estocagem.
    To quase comprando outro e botando os dois pra apostar corrida no galpão, afinal não é tanto pelo custo… mas e depois, vou ficar com 2 sem precisar? Já chega que a última encomenda foi taxada, na prática, em 100% do valor da compra, pq estimaram um valor maior do que o real sem nem ao menos abrir o pacote direito

    o item mais caro veio em uma caixinha preta sem identificação e lacrado de fábrica… e foi assim que ele chegou

    pra falar a verdade, nem acho que tenham aberto a caixa de fora.

    to vendo que o negócio é comprar sempre uma lipo junto com outros itens, assim vem pelo correio suiço e chega logo

    o que eu vi foi esse….

    mas tem outros

    Alex disse:

    Poderia passar o link?

    se vc já viu algum video de como eles tratam nossos amados pacotes nos galpões, ficaria admirado de chegarem funcionando e nenhuma lipo explodir no processo 😛

    tem no youtube

    tenho dois de meados de janeiro que não aparecem, continuam em trânsito, sendo que já recebi um pedido do final de fevereiro que foi taxado e outro que comprei em 10/04 já está aparecendo como em solo tupiniquim.

    Ao que parece, alguns pacotes ficam perdidos em algum depósito antes mesmo de serem cadastrados no sistema como já tendo chegado… o dia que acharem, se ainda der pra ler a etiqueta, eles mandam

    Antonio Moraes dos Santos Junior disse:

    Galera, alguem tá recebendo as compras do inicio do mes 3? dia 1o a dia 6?  estou com 2 pacotes que nem aparecem que chegaram no brasil ;-(

    EXCELENTE IDÉIA!
    E ainda que esvasiem o depósito em prazo record, e aproveitem pra achar muitas encomendas soterradas que deve ter por lá, sem taxar nadica…. aí sim o governo sente o baque e atende logo as reinvidicações deles.

    E por que não, para não parecer que pararam de taxar, dar uma selecionada e só mandar as bugigangas de U$1 pra taxar, enquanto passa todo o resto???!??

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Antonio Moraes dos Santos Junior disse:

    a Receita tem que parar de fazer essas operações que dão mais trabalho pra eles…. ao invés de fazer a maré vermelha, faz a operação pernas abertas e deixa 3 meses sem taxar nada.

    pedir um por dia até chegar :P… boa idéia…

    Só falta cair na receita pra emissão de nota e decidirem que cada porquinho custa 100 doleta

    aí a coisa fica séria

    Um critério de seleção pro que taxa ou não acaba de me ocorrer:

    Os depósitos deles devem ter muitas áreas de armazenamento. Encomendas que foram armazenadas nas áreas X, Y e Z (qqr uma, por sorteio) são taxadas. As outras vão pra outras áreas e de lá saem quando der vontade em alguém de abrir espaço….

    faz sentido pra mim.

    tive uma professora de história no colegial que parecia corrigir os trabalhos de maneira parecida… tínhamos a nítida impressão de que ela pegava os trabalhos todos e ia pra cozinha. Chegando lá, jogava tudo pro alto. Os que desencadernassem e virassem uma massaroca, tiravam 0… os que caíssem atrás da geladeira, 2… os que caíssem no fogão, tiravam 4, a não ser que pegassem fogo e aí era 10… na mesa tirava 6 e em pé em meio às frutas da fruteira, 8…. era impressionante.

    um amigo de outra classe e eu fizemos trabalhos com conteúdos idênticos, só trocando a fita da impressora, o tipo de papel e a fonte pra não ficar na cara…. um tirou 9 e o outro teve de se contentar com 6….

    Como eu disse, usei alguns valores apenas como exemplo, poderiam ser maiores, sem problemas, mas aí entra uma questão de divisão de espaço. A aviação civil leve, os teco-tecos dos aeroclubes, os voos panorâmicos, esse povo todo, já estão aí e também tem direito à sua fatia do espaço aéreo. Se queremos ter o nosso, temos que entrar num acordo com nossos “vizinhos de cima” e abrir mão das grandes altitudes. Se formos razoáveis em não querer demais, eles podem subir um pouco e nos deixar em paz. Tem muito tecoteco aí que não voa direito a 2000 metros, afinal o motor e os ocupantes tem que respirar e os ultimos sofrem de dores nos ouvidos com a descompressão – obrigá-los a ficar acima disso só porque a gente tá querendo ocupar esse espaço é pedir um pouco demais.

    De qualquer forma, porque não incluir na classe dos avançados a possibilidade de checarmos se ninguém vai voar numa determinada área e altitude e avisarmos que nós estaremos voando nessa área tal dia entre tal e tal hora? Não é bem um plano de voo, mas é uma coisa que, como vc gosta de dizer, os mortais podem estar fazendo… poderia até ser um sistema online, alguma coisa que vc pudesse consultar com um notebook e um modem 3G antes de decolar e, descobrindo que está livre, poderia já reservar para vc. Fora isso, vc fica abaixo do máximo de altura e se diverte sem atrapalhar nem ser atrapalhado.

    O cadastramento poderia acarretar uma pequena taxa por voo a ser recolhida 1x por mês e esse dinheiro seria usado para manter o sistema funcionando… uma espécie de pedágio dos ares, praqueles que se sentem necessitados de voar mais alto por qualquer motivo.

    Seria como a bandeirola vermelha obrigatória na ponta das escadas carregadas nos carros de tantos eletricistas por aí: alguma coisa avisar de uma irregularidade e assim evitar acidentes…

    Jonis Maurin Ceará disse:

    tche, esta é a ideia! Gostei da analogia! 

    [diet quote]

    A maioria dos pilotos experientes já tem (e faz) tudo isso antes de seus voos FPV, mas a grande maioria dos iniciantes nao fazem se quer 30% disso….e é nessa grande maioria que esta o perigo de acidentes. Se TODO MUNDO utilizasse equipamentos ótimos, de qualiade, com sistemas de backup e td mais, nao precisaria de muitas leis para regulamentar….mas, infelizmente nao é assim….uns por pressa de voar, outros por nao ter dinheiro para um OSD e mesmo assim querer voar a 15km…..outros por pura ignorancia.

    Luiz Sérgio,
    tb já fui radioamador mas confesso que a única coisa que eu gostava de fazer era ficar ouvindo, “corujando” conforme se costumava dizer, então cancelei minha licença e continuei ouvindo enquanto tive rádio. Realmente, bons tempos. Falar mesmo, falei muito pouco.

    Aproveitando, regras simples e claras como essas que rabisquei rapidamente seriam perfeitamente seguíveis. O pessoal do FPV pode vir a achar 300 metros muito pouco, ctz, mas só coloquei 300 pra usar de exemplo, poderiam ser 400 ou 500, e a aviação “tripulada” (pra não chamar de comercial) ficaria acima dessa altura, em perfeita seguranca. Os caçadores de nuvens ficariam desapontados, na certa… mas não é nada que um dia com alguma neblina não resolva. Temos que buscar um equilíbrio, trocando os abusos de alguns pelo direito de termos um espaço aéreo pra chamar de nosso.

    Boa discussão essa.
    Vamos traçar aqui um paralelo com outro ramo de atividade: radiodifusão.
    há regras claras e razoáveis para se fazer a transmissão de voz amadoramente – daí a legislação que rege o radioamadorismo – um conjunto de regras que define classes de operadores e as faixas de frequencia e potência que cada classe está habilitada a usar, que torna perfeitamente possível a qualquer mortal (parafraseando o Jonis) ter seu rádio e bater seu papo. Jà foi de suma importância em tempos em que não haviam celulares, mas hj ficou relegado aos afixionados. Para tanto, faz-se uma prova para comprovar o conhecimento das regras, do que se obtém uma licença pela qual paga-se uma taxa anual, que serve (servia… nos tempos do DENTEL servia – hj virou terra de ninguém e quem fiscaliza é a ANATEL com o apoio da polícia, e a taxa é cobrada assim mesmo) para custear a fiscalização do cumprimento dessas regras pelos operadores licenciados e evitar que os não licenciados operassem clandestinamente. O que não se enquadra nessas regras deve se enquadrar em outras mais específicas (caso das rádios, emissoras de televisão, empresas que usam rádio para se comunicar com suas frotas), e para as quais existem licenças especificas.

    No aeromodelismo poderia-se proceder da mesma forma: regras claras para operar, com faixas de mínimas e máximas altitudes, velocidade, peso, que deveriam sim ser obedecidas por todos os praticantes. Poderia-se estabelecer um licenciamento dos pilotos mediante uma prova de conhecimentos técnicos da área e das próprias regras e o pagamento de uma taxa razoável para a fiscalização.

    Dessa forma poderíamos até mesmo ter regras do tipo: não voar à menos de 2 km das pistas de pouso dos aviões tripulados nem a menos de 5 km num ângulo de 15º das cabeceiras dessas mesmas pistas, salvo quando marcado alguma demonstração ao público nesses lugares. Voar entre 30 e 300 m de altitude, salvo para pouso e decolagem e até 3 km de distância do piloto. Voo com modelos pilotados em terceira pessoa ficariam naturalmente restritos a distâncias menores, até porque os pilotos devem enxergar seus modelos ou os perderiam, sempre fora de áreas densamente povoadas (cidades de qualquer tamanho, sobre as casas, onde uma pane poderia representar risco aos habitantes). O único plano necessário para o voo seria não sair desses limites!

    A questão de não voar nas grandes cidades seria eliminada de cara, já que não se poderia voar nem sobre as pequenas.

    Os aviões tripulados, dos teco-tecos dos aeroclubes aos grandes aviões de passageiros, não voariam nessa faixa de altitude exceto nos eixos de pista e imediações em operações de pouso e decolagens, exatamente onde os modelistas não voariam, e acima dos 300 metros, onde novamente não deverão encontrar modelos RC voando.

    Poderia-se ter classes, como no radiomadorismo: iniciantes (modelos até x gramas, elétricos, pilotos maiores de 14 anos sozinhos ou de 8, supervisionados por pais ou responsáveis licenciados); experientes (maiores de 18 anos, modelos elétricos ou à combustão até X gramas ou quilos, FPV…) e avançados (maiores de 18, modelos maiores, FPV, plataformas de filmagens aéreas, podendo fazer uso comercial dessas imagens, mas com regras específicas para tais filmagens, de maneira a salvaguardar a vida de terceiros e a propriedade alheia, de maneira a poder fazer tudo na maior segurança e ainda assim poder fazer.

    E como FPV nada mais é que radiodifusão, poderia-se usar as mesmas regras pra isso que ja norteiam o radiomodelismo, tais como a divulgação do prefixo do operador, sua inclusão na imagem transmitida, potências máximas, frequências para isso.

    A questão da potência precisa ainda de uma ressalva: se numa dada frequência todo mundo respeitar uma potência máxima, uma potência menor é requerida para o mesmo fim, já que com baixo ruido é possível aumentar a sensibilidade do receptor ao invés de sair gritando com o transmissor a ponto de ensurdecer todo mundo e atrapalhar tudo. Celular trabalha assim e são muito mais celulares que aeromodelos com FPV por aí.

    Saudações,
    Uma idéia me ocorreu.
    No Brasil, ao contrário do que ocorre nos EUA, entre outros países, nossas leis são escritas de uma maneira tão forçadamente rebuscada que abrem espaço para interpretações. Praticamente temos de traduzir o que os legisladores escrevem para poder tentar descobrir o que eles quiseram dizer. Assim, “voado dentro da linha de visão da pessoa operando a aeronave” já nos abre espaço para interpretação. O que é linha de visão? Um objeto como um aeromodelo de 1 ou 2 metros de tamanho a 1 km pode ser considerado “à vista”? À olho nu, creio que não, exceto talvez por um aeromodelo laranja fosforescente contra uma núvem negra… Mas um binóculo faz com que essa visualização seja possível, não faz? Logicamente não é prático ficar voando com um binóculo atatado à cabeça. E um link de video? Vc não vê onde o avião está, pra onde ele vai, o que está acontecendo com ele? E aí, a linha de visão tb não é a que o link alcança? Tal como o binóculo, o link não seria uma ferramenta que amplia a capacidade de visão do piloto? O que seria passível de proibição, nesse caso, seria o voo por piloto automático seguindo uma lista de waypoints – uma vez que o piloto poderia nem estar olhando pra aeronave e até mesmo poderia perder o link de video. Mas e o RTH nessa história? Um sistema de segurança que evita que um avião que acidentalmente perdeu o controle voe sem rumo até cair, potecialmente ferindo alguém ou danificando alguma propriedade, fazendo com que ele tome o rumo de onde foi lançado e assim possibilitando ao piloto retomar o controle e recuperar o aparelho em segurança. Como dispositivo de segurança,  seria admissível?
    Concordo com o Marcelo. Já deveria ter sido bolado um código de conduta que poderia servir de base para uma regulamentação modernizada. Se houver uma auto regulamentação que nos permita fazer o que gostamos sem prejudicar nem oferecer risco a ninguém, e todos nós a seguirmos expontaneamente, a evolução natural disso é essa regulamentação se tornar base para a regulamentação oficial sem nos prejudicar no processo.
    Perigo é algum legislador que não sabe ao certo o que é ou deixa de ser um aeromodelo, achar que ele possa representar um risco se mal usado e acabar proibindo tudo.

    Quanto pedes?

    Por nada!
    Reparei no sorteio do ano passado (é, teve esse sorteio no ano passado tb…) que só UM brasileiro conseguiu ser contemplado. Pode ter sido falta de divulgação, então vou divulgando pra ver mais tupiniquins serão agraciados com um prêmio tão interessante esse ano.

    Enquanto isso, eu torço pra vcs e voces pra mim, ok?

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