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Bom gurizada,
o projeto começou com um FBL100 e um link de 1.2GHz e acabou com um micro quad e um link de 5.8GHz.
Mas ficou um espetáculo!
Eu infelizmente ainda não sei como gravar um vídeo do link, mas segue umas fotos do quad.
Num equipamento deste tamanho não dá pra pensar muito em acabamento, portanto tudo se resume a duas placas (o transmissor de vídeo e um regulador de tensão para isolar os circuitos) fixadas com finas faixas de fita isolante, e um suporte de balsa super macia para a câmera.
Depois irei gravar com o celular um vídeo dele voando.
ali atrás está o regulador da Polulu. Minúsculo
E aqui o vTX de 5.8GHz e 3g. E ainda dá pra escolher canal, kkkkkk
O legal é que por baixo dessa carenagem babaca tem um framezinho em sanduiches, de modo que posso adicionar um andarzinho para comportar o vTX.
Muito estável e com potência de sobra para um pesinho extra (acho). Já capei fora aquela joaninha de cima, o que economiza algum peso para repor em carga de FPV 🙂
Gostei tanto que já encomendei um Hubsan X4 também. U$36,98 com entrega grátis!
Hoje a noite vai ser das boas!
Tenho lido muito a respeito da Zephyr II, sobretudo no que diz respeito ao peso final e a formas de lançamento. Se não soubesse que elas ficam em média entre 2 e 2,5Kg eu diria que essa naba não voa.
Ainda não pude pesar a minha, talvez esta semana, mas, cara, é muito pesado. Também pudera, só de bateria tem 1Kg.
Aí o resultado (quase) final. Na pior das hipóteses vou arrancar esse vinil todo e deixar ela sem entelagem mesmo. Dá para economizar um bom peso. Mas aí o problema é danificar o filme original da Ritewing. Talvez então substituir o vinil por Monokote, já deve dar uma bela diferença.
Fiz um teste de empuxo. Ela não sobe na vertical, mas dá um belo coice. Se segurar pela ponta da asa e der motor, ela embala e se não tirar motor é acidente na certa.
