Rafael Ritter

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  • Imaginei. O negócio até comprar uma folding é não deixar a hélice parada então =]

    Valeu João, ótimo saber disso. Apenas meu vTx não é de 800, é um Lawmate de 500mW. Mas não pretendo voar tão longe assim. Acho.

    Quero ver se no fim de semana consigo ligar e testar tudo para começar a laminar.

    Mais 3 dúvidas:

    1. Alguém já usou esse Storm OSD com asa? Tô receoso pois nunca consegui fazer meu antigo FY21AP funcionar bem com elas.

    2. Helice folding faz muita diferença durante o vôo? Durante pousos nunca quebrei helice. E olha que tenho um Nemesis NXT que pousa de barriga, a mil, e só quebrou 1 hélice até hoje.

    3. As baias de servo são para… servos standard. Não é meio demais não???

    Valeu pelas dicas, Daniel. Acho que vou manter então a Patch + Vee, como você faz. É bem isso que relataste que eu espero.

    Quanto ao servo na câmera, pensei que poderia ser útil em grandes altitudes, próximos às núvens. Mas entendi seu ponto. A asa deve ser monolítica pra aguentar as porradas. Vou ajustar isso.

    Mais algumas fotos do andamento da contrução.

    O motor Ritewing tem um eixo monstro de 5mm, e casualmente uma vez tinha comprado por engano do Doca um spinner para este eixo. Se eu não comprar uma folding, ao menos já tenho como colocar uma hélice.

    Para a câmera eu queria uma solução que me permitisse “olhar pros lados”, então adaptei uma camera bem pequena e leve a um servo, que será fixado bem na frente. Acredito que não me dará problemas.

    Como optei pela inverted vee em detrimento das bluebeam, agora terei que comprar uma patch para usar em solo.

    Peso até agora: 1380g

    Minhas dúvidas no momento:

    1. Alguém tem alguma técnica para “domar” esse monte de fio? Pensei em, depois de tudo montado, ir arranjando tudo e prendendo com cola quente pra não ficar tudo solto.

    2. Antes eu usava uma inverted vee no Easy Flite e uma patch em solo, mas em um sistema de 900MHz, e nunca senti falta de um tracker de antena. Eu apontava a antena para o lado que eu ia voar e deu. Agora estou usando 1.2GHz e gostaria de saber se esta frequência é mais sensível a desvios de rota. Se for este o caso, como não pretendo investir em um equipamento caro como o tracker, minha opção seria voltar para as bluebeam.

    Por hora era isso.

    Eis que hoje fazem 40 dias que o sistema 5.8GHz está passeando pelo mundo, e pelo andar da carruagem ainda deve ficar um bom tempo mofando em algum galpão empoeirado.

    http://websro.correios.com.br/sro_bin/txect01$.QueryList?P_LINGUA=001&P_TIPO=001&P_COD_UNI=RR143858385TR

    Ontem retomei a construção. Posicionei OSD, baterias e Dragon link. Falta ESC, vTX, câmera, e o pior de tudo, a fiação.

    Também estou na dúvida se instalo as bluebeam ou se coloco logo a Inverted Vee na asa e uso uma patch em solo.

    Um problema a menos.

    Creio que em termos de equipamento agora tenho tudo que para começar a posicionar as peças e fazer os cortes.

    Também significa que finalmente vou parar de gastar. Devo ficar com a consciência pesada por mais 1 ou 2 semanas mas depois disso melhora, hehehehe.

    Tô ficando com medo, heheheh.

    Quando o cara consegue montar um equipamento confiável tudo é uma maravilha, mas enquanto o cara tá montando, investindo, pesquisando, ajustando, cara, haja estômago…

    ~E, eu acho q nao to me fazendo entender, deve ser a cerveja, hehehehe…

    Pensa assim. A altitude de retorno configurada no Storm OSD para 200m. 

    O throttle configurado no Fail Safe é de 60%

    Situação 1.

    Se o Fail Safe engajar o RTH qdo eu estiver voando a 100m ele vai ter que subir 100m para atingir a altitude configurada. Como ele tá com uns 60% de stick, provavelmente vai ter força suficiente para subir.

    Situação 2.

    Se o Fail Safe engajar o RTH qdo eu estiver voando a 300m ele vai ter que descer 100m para atingir a altitude configurada. E o throttle vai estar em fail safe, ou seja, 60% de stick.

    Descer. Acelerando. Geralmente quando se desce, se tira o motor para evitar muito ganho de velocidade…. mas neste caso, vai ser uma asa, que tem pouquíssimo arrasto, descendo com 60% de throttle. Me parece meio arriscado…

    Ricardo, mas e se for o contrário. Se estiver voando a 20m? Será que esse stol + 10% não vai fazer ela estolar ao tentar voltar e subir de volta para 80m?

    Sim, sim, mas minha preocupação é se eu estiver voando a 500m e perder o sinal. Ele vai acelerar 60% e começar a retornar e descer para os 80m. Sei lá, me parece que uma asa voadora, acelerando desse jeito, em decida, pode ganhar uma velocidade acima do esperado…

    Tá, tu configura a altitude de volta, o angulo de descida e a velocidade do motor via fail safe.

    A velocidade do motor tem que ser suficiente para que caso tu esteja voando, digamos, a 20m de altura, ele tenha força para subir para os 80 metros sem estolar, correto? Então não pode ser no “ponto morto”, tem que vir com meio stick mais ou menos. No caso de estar voando a uns 200m e engajar o RTH via failsafe, ele nao acaba acelerando demais?

    Talvez seja uma preocupação boba, mas é que já vi asa se despedaçar por flutter ao ultrapassar determinada velocidade…

    Daniel, sobre o meu penultimo post, a respeito do controle de altitude em relação à altitude programada no RTH, nunca tiveste problemas?

    Eu também. Vi alguns vídeos em que funciona bem. Não na Zephyr especificamente, mas em asas. Irei começar com ganho baixo, vamos ver o que acontece.

    Daniel Gomes disse:

    Muito curioso para saber o funcionamento do Storm OSD na Zephyr, nao esquece de postar um videozinho do voo e se o rth funciona bem nela….

    Abç

    Eu vi threads em que a abertura era do tamanho exato da placa do OSD, mas não consegui fazer isso deixando ela nivelada, aí optei por instalar uma pequena plataforma pra ele.

    O meu Storm é o 1. Sobre o controle de Throttle, eu ainda preciso testar. Eu usava um FY21AP que no RTH ele utilizava a aceleração do Fail Safe e mantinha a altitude. Nunca deixou a desejar.

    No caso do Storm, ele utiliza a aceleração do Fail Safe também, mas a altitude de retorno é configurada no OSD. Isso me preocupa pois se eu estiver voando mais alto do que a altitude configurada, ele vai acelerar e descer, o que pode dar problema. Por outro lado, se eu estiver voando abaixo da altitude configurada, a aceleração tem que ser forte o suficiente para não estolar enquanto tenta ganhar altitude…

    joao victor disse:

    e que buraco em.. curiosidade, storm 1 ou 2? estou com 1 aqui mais nao sei se vou por ele ou um eagletree que tenho tbm, sou mto cabreiro com a falta do throttle indo para o OSD e tendo que ajustar motor no FS.

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