Hoje chegou o Headplay. R$159,00 de impostos (ugh!)
Bom. Vamos às impressões.
Primeiramente, apesar de ser um item “out of the box” não possui qualquer tipo de arranhão ou marca de uso. Nada. É zero quilômetro. Tudo perfeito. Essa era minha principal preocupação depois da evidente: funcionar. 🙂
Bom, em relação ao Fatshark, ao colocar as mãos nele o que se percebe é que se trata de um produto de maior qualidade construtiva, que o tal de liberator é um trambolho chato e que eu fiz muito bem em comprar aquele estojo para ele, pois os conectores não resistiriam muito tempo a mim.
Ao ligá-lo, o que primeiro me chamou atenção é que o ajuste de IPD dele é mais amplo. No fatshark eu abria ao máximo e ainda assim tinha dificuldade em enxergar as extremidades externas das telas. No Headplay nem precisei ir até o maximo e ficou perfeito.
Em seguida, não conseguia focalizar a imagem. Achei estranho pois no Fatshark mesmo sem ajuste de foco nunca tive problemas. Mas uma vez ajustado, maravilha. Não devo mais usar aqueles botoezinhos de baixo.
Com o foco ajustado, finalmente reparei em uma coisa: em relação ao Fatshark, que parecia um telão com a imagem um pouco estourada, o Headplay parece mais uma telinha pequena com imagem perfeita. Não sei se isso tem relação com o tal de field of view ou com o fato de ele não isolar a luz externa.
Bom, queria usar ele para assistir as séries que baixo, mas ele não reproduz RMVB, então amanhã tentarei comprar um cabo VGA para ligá-lo ao notebook e aí assistir alguns filmes para me acostumar a ele.
O próximo passo é comprar uma bateria 2S, instalar o circuito regulador de tensão/carregador no liberator, colocá-lo no case da Range Vídeo e partir para o campo.
