Rafael Ritter

Bom gurizada, a questão das antenas eu vou resolver. Queria deixar um último recado.

Sabe quando tu compra um aeromodelo de uma marca e acha que é maravilhoso por conseguir pilotá-lo, mas ignora que existem opções muito melhores? É isso que ocorre entre o Walkera Ladybird V2 e o Hubsan X4.

No último final de semana tive a oportunidade de fazer vôos indoor e outdoor com o novo frame que fiz em compensado, com toda eletrônica do Hubsan X4. É gritante a diferença. Com o Ladybird V2 voar dentro de casa era impossível, e na rua tinha que evitar espaços apertados.

Agora com o X4 finalmente consegui aparar as arestas. Seguem 2 vídeos para explicar o que quero dizer.

Andei lendo que teve gente que colocou a controladora do X4 no frame do Ladybird, que é maior, e obteve resultados ainda melhores. Vamos ver, quem sabe fica para um próximo upgrade 🙂

Vôo outdoor

Vôo indoor

Monokote e vinil

Chegou o lawmate 500mW. Uhuuuuuuuuuuuu

Aliás é o 3o. que compro.

O 1o. queimou
O 2o. quebrou a antena e eu estraguei tentando arrumar
O 3o. espero que dure.

Bah Daniel. Pior que ainda não. Eu havia comentado uns tempos atrás que uma trilha da placa do sensor de corrente do storm tinha rompido e que eu (achei que) tinha resolvido fazendo uma ponte com fio e solda. Pouco tempo depois estragou de novo e arrumei de novo. Só que daí o consumo parou de ser medido.

Se fosse só pelo consumo eu mandava ela pra cima, o problema eh que quando deu o problema eu fiquei sem comando também. Daí comprei um sensor novo, que chegou semana passada mas ainda não substitui.

De qualquer forma ainda estou sem carro, e provavelmente não terei como levar ela a lugar nenhum de ônibus kkkkk.
Pra não esfriar, neste final de semana resolvi arrancar o vinil da parte de cima e entelar com monokote vermelho. Depois posto uma foto.

A ansiedade tá grande. ..

Comprei dois jogos. 2x nanotech 4s 3300mah e 2x flightmax 4s 3300mah 45C.

Ontem fui à casa dos meus pais e finalmente consegui fazer um vôo totalmente em primeira pessoa ao ar livre. Me sinto totalmente recompensado pelo tempo investido em pesquisa, varrendo lojas atrás dos equipamentos certos para não jogar dinheiro fora e tentando encaixar tudo dentro do orçamento apertado. 

A saga começou em Novembro do ano passado, e passados 7 meses, posso dizer que quem adquirir este equipamento e montar tudo direitinho terá à sua disposição uma plataforam para FPV casual fantástica.

O Walkera Ladybird V2 ficou ótimo, já que tem bastante potência, além de um tempo de vôo aceitável de 7 a 8 minutos. Os motores são brushed, então ainda tem que ver qual será a vida útil dos mesmos. 

Indepenente disso, como é uma plataforma muuuuuito barata, dá até pra pedir outro para quando esse cansar. Ou então seguir evoluindo o projeto e migrar futuramente para algum micro-quad brushless,

Ou até mesmo migrar do Ladybird V2 para o Ladybird V1. A saber, o V2 é uma versão barata do V1. O V1 tem giroscópio de 6 eixos (ao invés dos 3 do V2) e ascelerômetro (que o V2 não tem).

No feriado irei para a praia, e espero algum dia bom para voar na beira da praia. Apenas tenho que pensar em alguma forma de protegê-lo. Talvez filme plástico daqueles para embalar comida. 

Bah, bateria de 3.6 ainda, hehehehe. A minha com baterias de 3.0 já achei um chumbo, hehehehehe.

A minha tá com a construção “travada”. Digo travada pois dei uma pausa inexplicável à construção, creio que pelo fato de estar sem carro e sem perspectivas de conseguir me deslocar para um local apropriado ao primeiro vôo. Quem dirá ter intimidade para começar a pensar em voar em 1a. pessoa, testar RTH e tudo mais…

Onde tu comprou aquela folding?

Taí o vídeo então. Consegui gravar antes da chuva.

O gravador de vídeo é uma porcaria da JXD, então não ficou lá essas coisas a qualidade.

O terreno aqui tem 3 níveis, um um pouco mais baixo que o outro, e a antena foi posicionada no mais alto, próximo à casa. Isso gerou alguns ruídos na imagem quando o quad voava no mesmo nível ou abaixo, mas dá para perceber que não há qualquer interferência da eletrônica do quad no link de vídeo.

O próximo passo agora é testar o alcance. Minha anteninha patch 5.8GHz tá a caminho, mas o limite do rádio é de uns 150m.

Não dá pra exigir muito mais do que isso deste equipamento, portanto considero o projeto encerrado, e um sucesso 🙂

Em breve pensarei em alguma outra viagem para colocar em prática. Valeu a quem acompanhou o tópico.