Ricardo Affonso

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  • infelizmente o buraco é mais embaixo. alguns tablets tem usb host já, e conseguem energizar o easycap sim. o problema aí é com os drivers, que não existem pra android, e precisam de muito conhecimento de linux para serem compilados. a solução seria um tablet com entrada de vídeo mesmo, que eu nunca vi em lugar nenhum, ou um DVR com funções a mais, já ouvi falar do JXD 318 e JXD 990.

    nessas condições, realmente você fez a escolha certa então!

    e sim, foi um pouso forçado, mas não foi acidente, na minha opinião. foi controlável até o último momento, e mesmo com todas as limitações não resultou em nenhum prejuízo, nem para você nem para quem estava no local. novamente, parabéns! são esses pequenos detalhes que fazem a diferença!

    poxa emerson, você tinha uma área gigante inabitada, aparentemente pasto e/ou mato, e uma rua de acesso de terra. não tinha como manter o curso, ou rodar ali memso, e manter o avião longe de pessoas e veículos? se caísse na mata ia dar um  trabalhão, mas o mato aparentava ser uma boa opção. uma curva pra direita ali no final e você pousava no meio do nada.

    bom, na hora ninguém consegue pensar nisso, né….

    ué emerson, se o aero é v-tail e sem aileron, como vc conseguiu controlar leme e não profundor? é mixado mecanicamente? até onde eu sei, com apenas 1 servo funcionando ele faz dois movimentos junto (sobe e vira pra um lado, desce e vira pro outro), de forma a ser, pelo menos teoricamente, razoavelmente controlável…se for mixado mecanicamente, tá explicado.

    depende da instalação no avião e dos servo. no meu, eu não utilizava ferrites. quando coloquei o OSD, resolvi adicionar apenas um, na entrada de vídeo, pois o cabo tava grande mesmo. nunca tive problema com tremedeira.

    dicas que a maioria já sabe: separar o Tx de vídeo o máximo possível do resto, separar as baterias, blindar fios de servo (tail boom de carbono com os fios por dentro serve como blindagem) ou torcer os mesmos, pra reduzir interferencias. mas separar Tx, Rx e speed é o que dá os melhores resultados mesmo.

    mais uma dica que pode salvar seu modelo: servos MG! de preferência de boa marca também.

    atualmente eu estou utilizando HK 939MG ao invés dos HXT900, mas pretendo trocar por servos JR, Futaba ou Hitec assim que sobrar uma graninha, e começar a colocar coisa mais cara no aero. outra idéia é dividir as superfícies. num aero tenho 2 servos de aileron e v-tail (se um dos servos pifar, o jeito é usar aileron pra corrigir e navegar, e meio v-tail como profundor). em outro tenho 2 servos no aileron, 2 motores, leme e pretendo em breve colocar dois servos no profundor, um pra cada lado. se um falhar, o outro é suficiente pra um pouso de emergência.

    parabéns pelo pouso, Emerson! eu já tive um problema parecido com um motoplanador, mas infelizmente meu pouso não foi tão suave. ele não estava picado, e quando eu acelerei um pouco pra cabrar, foi demais. ele estolou, e aí veio de nariz no chão. graças a asa presa por elásticos ela ficou intacta, mas a fuselagem acabou sofrendo um pouco.

    e novamente situações como essa nos lembram do risco de falha de qualquer um dos componentes em qualquer vôo. é bom sempre tomar cuidado!

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    guilherme, acabei de ler o outro tópico. você está na nova zelândia? confira as regras e normas aí também.

    e li mais sobre a idéia do RTH, pensando bem não é tão impossível. tome cuidado com os eletrônicos, faça testes com sistemas RTH de fpv de alturas menores. monte um sistema de desengate do balão e vá subindo aos poucos, e testando o sistema. nestes casos a telemetria é essencial. quando achar que estiver pronto, mande de vez pra cima e espere o balão estourar, a partir de uma certa altura qualquer sistema de telemetria vai falhar.

    uma dica é tentar colocar equipamentos confiáveis e com um certo nível de qualidade, mas tenha em mente que provavelmente você vai estragar tudo no lançamento final, e possivelmente não vai encontrar o aero. se isso for um problema, pare por aqui.

    • in reply to:

    acho que o esquema não é com RTH, e sim com um tracker. você manda o aero pra longe e depois vai buscar!

    sobre os problemas de temperatura, uma idéia que eu já vi é utilizar um belo bloco de isopor pra vedar, e colocar uma resistência dentro, mantendo todos os eletrônicos aquecidos. 

    se tiver câmera fpv, coloque ela separada, pois será mais vulnerável. o Tx de vídeo também deve ficar dentro (e ajuda a aquecer os outros componentes já). não sei se é necessário, mas talvez um sistema de controle de temperatura seja interessante, abrindo uma ventilação caso esquente demais, fechando a ventilação se começar a esfriar, e controlando a intensidade da resistência ligada.

    sobre o frame, é interessante uma construção bem robusta e que voe rápido. eu diria que uma asa voadora feita com um perfil gordo, isopor mais denso e bem reforçada seja uma boa opcão (muitas varetas e pelo menos uma camada de fibra de vidro), a única parte mais vulnerável seriam as winglets. como opção, podem ser feitas de compensado e/ou fibras (vidro ou carbono). lembre-se que peso não é problema, você vai querer voar rápido.

    agora, vai um porém: com certeza isso é ilegal no brasil, se você pedir qualquer tipo de autorização junto à anac eu duvido muito que vai conseguir. se quiser tocar o projeto mesmo sabendo disso, faça o lançamento na área mais isolada e longe de tráfego aéreo possível.

    o RTL é o “return to lauch”, que basicamente traz o aero de volta em caso de falha de rádio (interferencia ou fora de alcance), ou caso você perca a referencia e não consiga voltar pra pista. 

    o rezibi sem dúvidas é muito superior ao da hk. o arrow to home funciona perfeitamente (ele não volta sozinho, mas te indica o caminho), e a distância do ponto de partida também é muito boa. 

    eu voei bastante tempo sem osd, e comprei o remzibi. depois que chegou que descobri que era o modelo falsificado.

    de qualquer forma funciona muito bem, não tive problemas com a taxa de atualização do gps não, apesar de falarem que é de apenas 1hz. não é difícil de configurar não, só precisa seguir umas instruções básicas para conectar no pc.

    vantagens são a customização e simplicidade, você pode deixar do jeito que quiser, e se preferir pode deixar apenas algumas informações mais úteis na tela (arrow to home, distância, altitude e tensão das baterias são mais que suficientes). desvantagem é a falta do RTL, que é um recurso bem interessante pra voar despreocupado (mas que acaba complicando muito o sistema todo).

    o ruim é que se a recepção tiver ruim de um dos lados, você vai ouvir o barulho da hélice/vento de um lado, e um chiado chato do outro. se usar um Y, acho que vai adicionar o ruído junto com o áudio dos dois lados. de qualquer forma, eu acho o barulho do vento chato mesmo se estiver perfeito, então voo sempre no mudo, mas isso vai da preferencia de cada um.

    poxa rafael, que pena. acompanhei muitos dos seus tópicos, e segui caminhos parecidos em minhas construções. pelo que li, quem comprar seus equipamentos vai ter em mãos coisas de qualidade. pelo jeito tem muita gente interessada nos itens, espero que você consiga resolver seus problemas com essa grana, e que logo possa voltar ao fpv!

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    eu já tive das duas, realmente a 2 é melhor. mas pra muitos casos, a 1 já consegue uma imagem sensacional, e não há necessidade de substituir. Pra FPV, com ambiente bem iluminado (sempre com luz do sol forte) e sem movimentos bruscos, com objetos sempre no infinito, acho que não tem muita diferença não.

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    do case externo serve com certeza. já a interna eu acho que serve, tive das duas e parecem iguais, mas já não garanto nada. pode ser que tenham melhorado a qualidade das lentes, ou adaptado para um novo sensor de imagem.

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