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Drones são usados para prevenir pragas em lavouras do ES

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Até o ano passado, o próprio agricultor fazia o combate às pragas e a adubação de forma manual. Com mais mais de 30 quilos de material e equipamento nas costas, além do risco de intoxicação, nem sempre o resultado esperado era obtido.

Hoje são os drones que pulverizam os produtos necessários para o desenvolvimento dos 26 mil pés de café.

Por ano, a produção no cafezal é de 150 sacas, porém, em 2022, quase metade da produção foi perdida e foram colhidas apenas 70 sacas.

A tecnologia, além de acabar com a doença, também reduziu o gasto do produtor.

“Fiquei sabendo do uso do drone e a gente começou a utilizar. Graças a Deus está dando um resultado bom pra gente, pra saúde da gente, a gente não tá ali em contato com o produto, não tá gastando produto demais na lavoura, então foi bem interessante. Aqui o meu custo, se eu fosse fazer manual, ou fosse pagar alguém pra fazer, eu ia gastar três, quatro vezes mais que no drone. O drone, além dele ser eficaz, ele é bem mais barato”, disse o produtor.

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